sábado, 17 de maio de 2008
Communicating with Twentysomethings
Communicating with Twentysomethings
Here are five ways to successfully engage with Gen Y, whose members want to add meaning to their lives and to the world
Gen Y is gaining attention (BusinessWeek.com, 1/9/08) for its participation in the 2008 Presidential primaries, voting in numbers not seen in decades. But the group's influence obviously isn't limited to politics. Some 30 million young people in their late teens to early 30s are expected to join the U.S. workforce by 2010. Effectively communicating with them will be crucial to your company's success.
Empowerment is what young people crave. I have spent the last two years interviewing dozens of business leaders who run companies that rely on employees in their teens and 20s. To a person, these leaders have learned that it's important to offer young people more than a paycheck and a free on-site massage. This group wants to know that its work is adding up to a great cause. They want to add meaning to their lives and to the world. The old command-and-control style of managing won't work with this generation. Lip service won't fly.
I've distilled five ways to engage them.
1. Don't manage, mentor. Jason Adelson, co-founder of the popular news gathering site Digg, says young employees have high expectations for themselves and their managers. Members of this group want to work for highly engaged managers who help them grow and develop their professional skills. "Younger workers are transforming the workplace from the get-rich-quick attitude of the '90s to a culture of empowerment and contribution," Adelson told me. "At the end of the day, these employees want to feel as if they are part of something extraordinary, and, more important, have contributed to its achievement."
While your primary goal might be to get projects accomplished on time and on budget, young people want to learn from you. Allocate more of your time to developing staff. Ask your younger employees about their goals and career ambitions. Is their position helping them achieve those dreams? If not, it is a manager's responsibility to help employees find the right roles where they have the best chance of success.
2. Don't assign, explain. Cold Stone Creamery is one of the largest franchises in the U.S. What sets it apart from other ice cream chains is simple. When customers throw a tip in the jar, employees sing a song. While the chain offers high-quality ice cream, its attraction is the experience. Most of its employees are teenagers. When I spoke to leadership at Cold Stone, they acknowledged that a 16-year-old doesn't dream of scooping ice cream into her 30s. The Cold Stone approach is to encourage them to use the position to learn life skills regardless of their chosen careers. Franchise owners and managers are trained to reinforce the idea that Cold Stone is "the best first job" they could ever have. Assignments don't work with Gen Y unless there's a reason behind them.
3. Don't dictate, solicit. Google's (GOOG) Marisa Mayer studied computer science at Stanford and brought an idea from academia to her new position: office hours. For 90 minutes each day beginning at 4 p.m., her staff can sign a sheet outside her office for a 15-minute impromptu meeting. At these meetings (BusinessWeek.com, 9/27/06), staffers voice opinions or pitch new ideas.
Mayer says some of Google's most innovative features have come from these office hours. Although these employees may have spent only a few minutes with Mayer, they leave knowing they have been heard and that their opinions matter.
4. Don't ignore, respond. Recently a reporter from the Newark (N.J.) newspaper The Star-Ledger asked me to talk about New York Giants head coach Tom Coughlin. Coughlin had come close to being fired early in the season but ultimately led his players to a Super Bowl upset victory over the undefeated New England Patriots. How did Coughlin turn everything around? He did something that is absolutely critical to get buy-in from young people: He empowered them and made them feel as though they were part of the building process.
Instead of ignoring the criticism leveled against him, Coughlin began to talk to his players with no clipboard and no agenda—just to listen. He also set up a council of veteran players to improve communication and to bring issues to his attention. According to defensive player Michael Strahan, Coughlin "adjusted" to his team by making them part of the decision-making process.
5. Don't conceal, communicate. Young people in business today crave feedback and interaction with their peers and managers, more so than previous generations did. When researchers at professional staffing firm Hudson (HHGP) conducted a survey of 2,000 employees, they found striking differences between generations in their attitudes toward their bosses and co-workers. Twenty-five percent of workers who fall into the Gen Y category consider it important to get feedback from their bosses at least once a week. However, only 11% of baby boomers desire that level of communication. Young employees also want greater social interaction with their peers and supervisors. Maintain an open, consistent dialogue and you will win their loyalty.
Young people fall into a category I call the "EmpowerME Generation" because that is exactly what they are asking from their employers—to be empowered. The 2008 election is proving that young people can be engaged when they feel as though they are making a difference. The same holds true in the workplace.
Carmine Gallo, a business communications coach and Emmy-Award winning former TV journalist, is the author of Fire Them Up! and 10 Simple Secrets of the World's Greatest Business Communicators. He writes his communications column every week.
Qual a melhor alternativa: imóvel novo ou usado?
Muito se comenta sobre a continuidade do "boom" do mercado imobiliário brasileiro para este ano, com a manutenção do ritmo de expansão de 2007 e aquecido pela construção de empreendimentos, que devem somar 140 mil novas unidades habitacionais até o início do próximo ano. Sob esta perspectiva, parece que o impulso da atividade no país depende única e exclusivamente da entrega de novos projetos. Porém, existe um nicho que também deverá colaborar significativamente para o incremento do mercado imobiliário brasileiro: a comercialização dos imóveis seminovos.
As regras para o financiamento, tanto de novos imóveis como para os usados, são as mesmas. Sendo assim, por que alguém deixaria de comprar uma casa ou apartamento "zero" para adquirir um imóvel usado? Há vantagens nessa troca?
Em primeiro lugar, há um grande volume de imóveis disponíveis nas mais diversas regiões de São Paulo, sendo que o comprador tem a vantagem da entrega imediata do bem. E mais: a facilidade de negociação no preço de um imóvel seminovo. Trabalhar um desconto no preço de um imóvel novo não ajuda muito, mas em imóveis usados pode funcionar. Esse é um fator importante e que favorece o comprador. Além disso, a propriedade usada normalmente já tem uma infra-estrutura montada, muitas vezes com armários, piso, etc.
Em contrapartida, imóveis novos apresentam algumas vantagens tentadoras, como closets, melhor divisão dos ambientes e anexos de plástico de fácil limpeza. Também são planejados para serem mais eficientes com relação ao gasto de energia e construídos com produtos e sistemas melhores para a saúde. O amianto, por exemplo, já vêm sendo eliminado de telhados, tubos, azulejos e de isolamentos. Os novos também exigem menos manutenção e vêm equipados com infra-estrutura de fazer inveja a grandes clubes, como salas de conveniência, academias de ginásticas, espaço gourmet, entre outros.
Para quem investe ou pretende investir no mercado imobiliário, há outro fator importante a ser observado: o potencial de valorização de imóveis novos e seminovos. Quem compra pensando em revender o imóvel deve analisar a localização, o número de unidades disponíveis na região e o valor de compra. Assim, poderá pensar em ganhar dinheiro com a valorização. No caso do imóvel seminovo, além desses fatores, também é importante analisar a idade e as condições de conservação. O interessado em investir em uma unidade para alugar, terá praticamente o mesmo retorno, seja no imóvel novo ou seminovo. A explicação é que não há como fugir dos valores praticados no mercado para a locação.
Essa realidade também está atrelada à profissionalização das administradoras de imóveis, que cada vez mais investem em pessoal, treinamentos, capacitação e tecnologia para oferecer aos interessados em investir em um imóvel, seja novo ou seminovo, as melhores oportunidades de negócios. Hoje, as administradoras não se limitam a apresentar um imóvel ao interessado, mas prestar uma assessoria completa, o que inclui informar o cliente sobre as formas de financiamentos e alternativas de pagamento, bem como analisar a documentação da unidade.
As vendas de usados cresceram 0,64% em 2007, segundo pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI-SP) realizada em 37 cidades, incluindo a capital. Parece um resultado tímido, mas indica um potencial vigoroso de crescimento para esse setor. E as condições para financiamento de imóveis prometem ser bem fartas neste ano. Só de recursos da poupança, maior instrumento financiador da casa própria no Brasil, serão liberados R$ 23,3 bilhões em 2008, conforme a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Além disso, em janeiro também foram anunciadas as novas medidas para compra da casa própria com dinheiro do FGTS, que incluem redução de 0,5% na taxa anual de juros para pessoas com renda entre R$ 380,00 e R$ 4.900,00. O fundo deve aplicar cerca de R$ 8,4 bilhões para financiar a compra da casa própria. Com todos essas facilidades, a tendência é que o mercado imobiliário, como um todo, continue crescendo.
A construção de grandes empreendimentos imobiliários e todo o dinheiro investido em propaganda e marketing, com as megacampanhas de lançamento, apartamentos decorados, são um atrativo e tanto. Mas é fato que o segmento de imóveis usados possui também todas as condições necessárias para crescer muito mais do que o registrado em 2007 e render bons negócios para quem quer comprar ou vender um imóvel.
José Roberto de Toledo é diretor da Lello Imóveis e ex-presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (Aabic)
E-mail: jrtoledo@lelloimoveis.com.br
Como funciona Barack Obama
Introdução a Como funciona Barack Obama
Ao longo da metade da primeira década do século 21, o Partido Republicano controlava o Congresso e a Casa Branca. Entretanto, o público eleitor percebeu que o Congresso estava fazendo poucos progressos na resolução de determinadas questões [fonte: Murray (em inglês)].
Quando as eleições de 2006 para o Congresso se desenrolaram, os democratas receberam de volta ambas as câmaras. Aos democratas, era uma mensagem clara: "O povo americano votou decisivamente a favor de os democratas guiarem esse país para uma nova direção", disse o líder democrático do Senado, Harry Reid [fonte: Los Angeles Times (em inglês)].
Michael Tran/FilmMagic
O senador Barack Obama na corrida da campanha
em Los Angeles, fevereiro de 2007
Entretanto, nos dois anos seguintes, o Congresso liderado pelos democratas enfrentou críticas similares às enfrentadas pelos republicanos. "O Congresso não está fazendo o seu trabalho", criticou o presidente George W. Bush em novembro de 2007. Estamos próximos do fim do ano e não existe nada que realmente demonstre isso" [fonte: The Guardian].
Se há uma mensagem clara que Barack Obama deseja enviar aos eleitores é a de que ele realmente representa mudança. Obama tem sido chamado de "o primeiro negro com chances reais de chegar à presidência dos Estados Unidos" [fonte: The Washington Post (em inglês)].
Filho de pai negro e mãe branca que se divorciaram quando ele ainda era criança, Obama foi criado fora de qualquer religião organizada, estudou na Indonésia e admitiu ser usuário de drogas quando jovem. Ele derrotou Al Franken e George Carlin, entre outros, recebendo um prêmio do Grammy 2006 pelo "Melhor Álbum Narrado" da versão em áudio de seu livro, "Dreams from My Father" [fonte: Billboard (em inglês)].
Barack Obama afirma que a América não está dividida entre republicanos e democratas, mas por velhas rivalidades políticas. Ele afirma ser o candidato que poderá unir o governo americano. "Este é o momento para uma nova geração de liderança, pois as velhas políticas não estão dando conta", disse para uma multidão na Universidade de Denver em 30 de janeiro de 2008 [fonte: ABC News (em inglês)].
Essa mensagem atraiu o apoio de muitos setores da política americana, do público e da mídia. "Nós acreditamos que Barack Obama possui a melhor chance de mudar Washington e a nação impregnadas pelo partidarismo venenoso das décadas recentes", escreveram os editores do Arizona Republic [fonte: Arizona Republic (em inglês)].
Obama possui conceito extremamente favorável entre os grupos liberais e desfavorável entre os grupos conservadores. Ele é visto com simpatia entre os trabalhadores e com hostilidade por parte das empresas. Sistema de saúde, diplomacia e o fim da guerra do Iraque estão entre suas maiores preocupações. Ele é a favor do desarmamento nuclear, da diplomacia com o Irã e defende a escolha pessoal no debate sobre o aborto.
Então como Barack Obama chegou a esse estágio da sua carreira política? Continue lendo para descobrir sobre a vida de Obama antes da disputa presidencial.Introdução a Como funciona Barack Obama
Oil, Gold, Dollar, The Fed, Don Harrold with Mike Swanson
"Trader Mike" Swanson joins Don Harrold to discuss the "oil" trade. If you like rational, humble, trading advice, watch this video on "oil".
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Modelo Marisa Miller é eleita a mais sexy do mundo
Modelo Marisa Miller é eleita a mais sexy do mundo
Norte-americana tira o posto de Lindsay Lohan, que este ano ficou no 9.ª lugar da lista das 100 mais atraentes
Reuters
Maxim/Reprodução
Marisa Miller tira o posto de mais sexy de Lohan
Veja também:
Confira lista completa das 100 mulheres mais atraentes do mundo
Esta é a primeira vez que Marisa, de 29 anos, aparece na pesquisa feita anualmente pela publicação. O diretor-editorial da Maxim, James Kaminsky, afirmou que a escolha de Marisa como a mais sexy "marca o retorno das modelos norte-americanas. Desde que Cindy Crawford dominou o "catwalk", não há mulher nascida e criada nos EUA que tenha capturado tão firmemente a imaginação dos homens americanos", afirma.
Lindsay, que liderou a pesquisa no ano passado, ficou na nona posição este ano. "Depois de um ano tumultuado envolvendo reabilitação e acidentes de carro, Lohan fez Hollywood pensar se ela vale o trabalho", diz Kaminsky.
Segundo a Maxim, a atriz Scarlett Johansson, que conseguiu o segundo lugar no ranking, é uma "perigosa bombshell". A atriz Jessica Biel ficou com a terceira posição de mais sexy, mesmo estrelando a série de drama na TV norte-americana 7th Heaven, em que vive uma filha de pastor.
A cantora Britney Spears, que recentemente se envolveu em um novo acidente de trânsito, ficou no 19.º lugar. O resto da lista da Maxim inclui nomes já comuns como Beyonce, Charlize Theron, Jessica Simpson, Jennifer Love Hewitt, Heidi Klum, além de algumas caras novas, como a atriz Ashley Tisdale, de 22 anos, do filme infantil High School Musical, que ficou em 10.º lugar.
10% mais ricos no Brasil detêm 75% da riqueza, diz Ipe
KAREN CAMACHO
Editora-assistente de Dinheiro da Folha Online
Os 10% mais ricos do país concentram 75,4% da riqueza. É o que aponta o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em um detalhado levantamento sobre as desigualdades no Brasil.
Os dados, obtidos pela Folha Online, serão apresentados pelo presidente do Ipea, Márcio Pochmann, nesta quinta-feira ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social). O objetivo, segundo ele, é oferecer elementos para a discussão da reforma tributária, cuja proposta já foi apresentada.
A pesquisa também mostra como é essa concentração em três capitais brasileiras. Em São Paulo, a concentração na mão dos 10% mais ricos é de 73,4%, em Salvador é de 67% e, no Rio, de 62,9%.
Para Pochmann, a injustiça do sistema tributário é uma das responsáveis pelas diferenças. "O dado mostra que o Brasil, a despeito das mudanças políticas, continua sem alterações nas desigualdades estruturais. O rico continua pagando pouco imposto", afirmou.
Apenas para efeito de comparação, ao final do século 18, os 10% mais ricos concentravam 68% da riqueza no Rio de Janeiro --único dado disponível.
"Mesmo com as mudanças no regime político e no padrão de desenvolvimento, a riqueza permanece pessimamente distribuída entre os brasileiros. É um absurdo uma concentração assim", afirma.
A pesquisa do Ipea também mostra o peso da carga tributária entre ricos e pobres, que chegam a pagar até 44,5% mais impostos. Para reduzir as desigualdades, o economista defende que os ricos tenham uma tributação exclusiva.
Pochmann afirmou que um dos caminhos é discutir uma reforma tributária que melhore a cobrança de impostos de acordo com a classe social. "Nenhum país conseguiu acabar com as desigualdades sociais sem uma reforma tributária", afirmou.
A pesquisa do Ipea também mostra um dado inédito. A carga tributária do país, excluindo as transferências de renda e pagamento de juros, cai a 12%, considerada por Pochmann insuficiente para que o Estado cumpra as suas funções.
Para chegar ao índice de 12% o Ipea excluiu os pagamentos previdenciários, as transferências de renda com programas sociais, como o Bolsa Família, o pagamento de juros e os subsídios a empresas. Os dados referem-se à carga tributária de 2005, que bruta chegou a 33,4%. Em 2007, esse índice subiu para 35,7%.
Juros futuros têm forte alta na BM&F
Da Agência Estado
Acurva de juros futuros empinou com a reação furiosa do mercado à decisão do governo de não elevar a meta formal de superávit primário para este ano e especulações sobre um IGP-10 de maio muito ruim hoje. Os contratos de DI para 2009 e 2010, mais negociados na BM&F, fecharam nas taxas máximas.
A reação furiosa do mercado de juros na sessão regular da BM&F ao fato de que o governo não vai elevar formalmente a meta de superávit primário para este ano, somada às especulações sobre um IGP-10 de maio muito ruim hoje colocou as taxas em níveis ainda mais estratosféricos nesta quarta-feira. O DI janeiro de 2010 (332.003 contratos) fechou na máxima de 14,42%, de 14,2% ontem, e o DI janeiro de 2009 (164.079 contratos) também terminou no patamar mais alto do dia, em 13,12%, ante 13,02% da véspera.
Em menor medida, o julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) apresentada pela União no STF, que acabou sendo suspenso, também teria ajudado a pressionar as taxas. A causa tributária, se perdida, pode gerar perdas estimadas em cerca de R$ 76 bilhões aos cofres públicos.
A forte redução de posições vendidas em taxas de juros foi detonada logo pela manhã, em continuação ao que se tinha visto no after market ontem, com o mercado retomando a percepção de que a Selic poderá ter de subir muito mais para aplacar o ímpeto inflacionário. Segundo cálculos de analistas, a curva a termo precifica alta superior a quatro pontos porcentuais para a Selic em 2008, com o avanço de 0,75 ponto predominando nas apostas para o encontro do Copom de junho.
O economista-chefe da CM Capital Markets, Tony Volpon, afirma que o ciclo aperto monetário pode ser forte, mas não necessariamente com doses mais altas. "Não há razão para acelerar o ritmo para 0,75 ponto. Uma seqüência de 0,50 ponto me parece mais razoável", comentou ele, em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo. Volpon mantém aposta de Selic até o final do ano em "pelo menos" 14,25%. "Seria o mínimo (de alta) a ser feito, já que não se espera ajuda com política fiscal", explicou
fundo soberano. Em relação ao fundo soberano, o mercado ainda não avalia com clareza o impacto que poderá ter sobre o segmento de juros. Em tese, embora não tenha se comprometido formalmente com uma meta maior de economia para o pagamento de juros, o governo teria de manter a disciplina fiscal para gerar o excedente que abastecerá o fundo, permitindo assim a continuidade, na prática, de um superávit acima de 4,5%. Outro impacto positivo seria a ampliação da capacidade produtiva das empresas, o que colabora para reduzir desequilíbrios entre oferta e demanda.
Por outro lado, se a criação do fundo resultar em pressão sobre o dólar, o combate à inflação perde um importante aliado. Outra questão que traz desconforto é a possibilidade de o Tesouro emitir títulos para adquirir recursos à compra de dólares para o fundo. "Até que ponto será usado o excedente e até que ponto o Tesouro terá de emitir? Há limite para isso? Isso não ficou claro", diz um economista.
E a expectativa para o IGP-10 de maio que a FGV informa hoje não é nada boa. As estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções estão no intervalo entre 0,9% e 1,7%, com mediana de 1,49%, mas nas mesas de operação considerava-se que o indicador pode vir perto de 2%. Especulações à parte, o fato é que o mercado tomou uma invertida com o IGP-DI de abril - que subiu 1,12% quando o teto da previsão era 0,98% - e com o IGP-M de 1,36% em abril, ante estimativa de no máximo 1,30%.
O Tesouro Nacional fez ontem resgate antecipado de LTN com vencimento em 1/7/2008. A instituição se propunha a recomprar até 2 milhões de papéis, mas adquiriu apenas 265.278 títulos com taxas mínima de 11,9600% (PU 986.198835) e média de 11,9668% (PU 986.191420). O volume financeiro somou cerca de R$ 262 milhões e a liquidação será no dia 16.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
What’s Driving Oil Higher? It’s the Dollar, Stupid!
What’s Driving Oil Higher? It’s the Dollar, Stupid!
In this article, I will debunk the many articles that attribute inflation to rising prices and rising oil prices to nefarious OPEC nations that squeeze production and gouge Western nations. With the use of four charts, I can explain most succinctly what is the predominant factor in contributing to rising oil prices.
May 14, 2008 Stock Market Recap
May 14, 2008 Stock Market Recap
We saw sellers defend the 200-day moving averages (and other resistance levels) again today. I don’t know what caused the afternoon selling but it wouldn’t surprise me if it was related to options expiration.
The Nasdaq spent a good part of the day hovering right around its 200 DMA before popping several points above it. But that turned out to be a head-fake when selling kicked in at 2:00. The result was a shooting star candlestick that closed beneath two important levels — the nice round number of 2,500 and the 200 DMA. As I noted in the chart, today will go down as an up day on higher volume but the real volume surge was due to late-day selling.
The S&P failed today near last week’s highs. The index has spent this month coiling between resistance around 1422 and its March trendline, which is quickly rising toward 1422. So I continue to watch for one of those lines to break.
The Russell 2000 also had shooting star-like action today and actually closed down on the day.
The Dow peaked just shy of 13,000 and its 200-day moving average today. This is its fifth run at the 200 DMA this month.
No changes
Trend | Nasdaq | S&P 500 | Russell 2000 |
---|---|---|---|
Primary | Down | Down | Down |
Intermediate | Up | Up | Up |
Short-term | Up(+) | Up(+) | Up(+) |
(+) Indicates an upward reclassification today
(-) Indicates a downward reclassification today
Lat Indicates a Lateral trend
*** I’m simply using the indices’ relations to their 200, 50 and 10-day moving averages to tell me the long, intermediate and short-term trends, respectively.
Post from: Trader Mike's Blog
Recessão não chega e EUA já vêem risco menor de contração
Essa, pelo menos, é a visão de um número cada vez maior de economistas, inclusive alguns que até pouco tempo atrás diziam que a recessão era praticamente inevitável. A melhora nos mercados de crédito e ações desde que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) interveio para impedir a quebra do Bear Stearns, no início de março, junto com uma série de indicadores econômicos menos ruins do que se esperava, começaram a mudar as atitudes.
Economistas dizem que a ameaça de recessão diminuiu em parte por conta da rápida resposta das autoridades, o que inclui um corte modesto na taxa básica de juros pelo Fed e um estímulo fiscal sob a forma de restituição extra de impostos a milhões de americanos.
"Há alguns meses, parecia que estávamos em um abismo", diz Jay Brison, economista do banco Wachovia, referindo-se ao congelamento do mercado de crédito e ao colapso do Bear Stearns. "As coisas mudaram. (...) Os números que temos visto recentemente não têm sido tão ruins como fomos levados a acreditar alguns meses atrás."
O Wachovia avalia a possibilidade de recessão em 45%, ante 90% em abril, e espera um crescimento anualizado de 0,6% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre - confirmando estimativa do governo - e no segundo, e de 1,2% no terceiro e no quarto. Embora o banco não veja sinais de recessão, acredita que a taxa de crescimento será muito lenta no ano que vem.
De fato, ainda há sinais de alerta de sobra, como se viu na forte queda na confiança do consumidor e em pesquisas que refletem grandes preocupações entre os eleitores. A alta dos alimentos e de outras commodities está levando os americanos a cortar os gastos e intensificando o temor de inflação. Os preços dos imóveis residenciais continuam a cair, e muitos economistas acreditam que isso vá coibir o consumo nos próximos meses.
Ontem, o presidente do Fed, Ben Bernanke, advertiu que as condições do mercado "ainda estão muito longe do normal", ainda que tenham melhorado.
Ainda assim, Bryson e outros economistas observam que, apesar de dois importantes pilares da economia americana, o mercado de trabalho e o consumo das famílias, terem fraquejado, não entraram em colapso, como aconteceu em recessões passadas. Ontem, o Departamento de Comércio dos EUA informou que as vendas no varejo caíram meros 0,2% em abril, em relação a março - declínio que se deveu em grande parte a uma forte redução nas vendas de automóveis. Excluindo os automóveis, as vendas no varejo subiram 0,5%.
A perda de empregos, por sua vez, foi menos severa do que é comum em recessões. E muitos economistas acham que a estimativa inicial de crescimento do PIB no primeiro trimestre (de 0,6% anualizados) será revista para cima.
Depois de analisar as informações de vendas no varejo, economistas da firma de previsões econômicas Global Insight estimaram que o PIB cresceu a um ritmo anualizado de 1%. Eles previram que o consumo continuaria a crescer, em parte por conta do estímulo fiscal.
Em fevereiro, a Global Insight se juntou aos bancos Goldman Sachs, Morgan Stanley, UBS e Marrill Lynch ao declarar que os EUA estavam em recessão. Agora, seu diretor Brian Bethune diz que, embora a firma ainda preveja uma recessão, "é concebível que possamos evitá-la", graças à "resposta firme das autoridades" desde que ele e outros começaram a advertir sobre os riscos da economia americana.
Bruce Kasman, economista-chefe do JP Morgan, diz que, se antes parecia claro que a economia americana caminhava para uma recessão, agora há pequenas chances de recessão. "Ainda que haja efeitos negativos significativos da crise de crédito e do aumento nos custos de energia, a economia se mostra resiliente."
A definição comum de recessão é de dois trimestres seguidos de contração do PIB. Mas o Escritório Nacional de Pesquisa Econômica - entidade sem fins lucrativos tida como árbitro oficial do início e do fim de uma recessão nos EUA - a define como queda significativa da atividade econômica no PIB, renda, emprego e vendas no varejo com duração de alguns meses.
John Lonski, economista-chefe da Moody's, diz que as informações recentes sobre o mercado de trabalho e os sinais de que a crise no crédito se amenizou em Wall Street o deixaram menos pessimista. Na mais recente pesquisa do WSJ.com com economistas, feita em maio, ele disse que a probabilidade de recessão estava em 60% - ante 90% na pesquisa de abril.
"As evidências recentes sugerem que há uma chance de que a economia se estabilize antes mesmo do verão", ou do terceiro trimestre, diz. Em média, os 55 economistas ouvidos na pesquisa feita este mês disseram que a probabilidade de recessão era de 62,7%, ante 70%.
Os pedidos de seguro-desemprego - que costumam ficar bem acima dos 400.000 por semana durante recessões - têm ficado bem abaixo desse nível, e caíram na semana passada. Soma-se a isso o fato de a economia não estar assistindo ao corte de centenas de milhares de postos de trabalho por mês, o que é bem comum num período de retração econômica. Em abril, os empregadores cortaram apenas 20.000 postos de trabalho, e a taxa de desemprego caiu.
Até Alan Greenspan, ex-presidente do Fed, que havia dito que os EUA estavam "à beira de uma recessão" e diante "da pior" crise desde a Segunda Guerra Mundial, baixou o tom, dizendo que o país está numa "recessão bastante pálida". George Soros, que há algum tempo argumenta que os EUA rumavam para uma grande crise, observou recentemente que "a fase mais feia" da crise já passou.
Mas mesmo os economistas que mais animados dizem que os EUA caminham para um período de crescimento econômico modesto. "Acho que os problemas estão só começando", diz Drew Matus, economista do Lehman Brothers, referindo-se à alta da gasolina e ao aperto do crédito. Para ele, um período de estagnação prolongado pode ser pior que uma recessão.
Juros no Brasil: um ponto fora da curva mundial
Há nos bons manuais de economia e, sobretudo, na sabedoria dos agentes econômicos, uma máxima: "Na economia de mercado, os problemas acontecem quando os preços estão fora de lugar".
Esta máxima serve para o salário de um funcionário, para os produtos e serviços vendidos de um pequeno comércio ou grande multinacional e também vale para medir a adequação dos indicadores macroeconômicos de um país em relação à média de seus principais concorrentes e parceiros comerciais. Os indicadores macroeconômicos, portanto, representam, de alguma forma, o preço pago ou recebido, pelo agregado dos agentes econômicos de um determinado país.
O Produto Interno Bruto (PIB), que é o resultado da produção interna de todos os bens e serviços finais, representa o "faturamento" do país, ou seja, o preço médio de sua produção multiplicada pela quantidade produzida. A taxa de desemprego representa o custo pago pelo país ao manter um determinado contingente de trabalhadores na ociosidade. Já a inflação mede o aumento contínuo dos preços num determinado período, ou seja, mede a perda do poder de compra da moeda. O resultado do Balanço de Correntes representa o resultado das trocas internacionais entre o país e o resto do mundo, o que pode ser interpretado como a exportação líquida de riqueza para o exterior. O resultado fiscal do setor público representa a necessidade de financiamento que o aparato estatal necessita para seu funcionamento. A taxa básica real de juros de curto prazo representa o preço do aluguel do dinheiro no país. E assim por diante.
Diante disso, cabe perguntar: na economia brasileira, quais são os preços que estão fora de lugar? Ou que indicadores macroeconômicos destoam da média mundial?
Tomando como referência os últimos dados publicados pela revista "The Economist", verificamos que a média do crescimento do PIB esperado para 2008 é de 1,54% nos países desenvolvidos (Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Inglaterra e Itália) e de 5,73% nos países em desenvolvimento, exceto Brasil (Argentina, Chile, China, Colômbia, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México, Peru, Rússia e Turquia). Para o Brasil, espera-se um crescimento do PIB de 4,5% em 2008. O comportamento dele neste quesito não difere muito da média dos países em desenvolvimento e supera consideravelmente a média dos países desenvolvidos.
Quanto ao comportamento da inflação nos últimos 12 meses, os dados nos mostram que no grupo dos desenvolvidos foi registrada uma inflação média no varejo de 2,93%. E, no grupo dos emergentes (exceto Brasil), foi registrado um crescimento nos preços de 7,4%. A inflação no Brasil, nos últimos 12 meses atingiu 4,7%. Estamos, portanto, em situação bastante razoável neste quesito.
No que diz respeito ao índice de desemprego, os desenvolvidos registraram uma taxa de 6,31%; os emergentes (exceto Brasil) 7,95%; e o Brasil 8,7%. Também neste ponto, a nossa situação não está nada mal.
Relativo ao resultado em conta corrente como proporção do PIB, nos últimos 12 meses, os desenvolvidos apresentaram, em média, déficit de 1,26. Já os emergentes (exceto Brasil) apresentaram superávit de 1,06%. E o Brasil apresentou um déficit de 0,4%. Embora inferior ao resultado dos demais países emergentes, a situação das contas correntes brasileiras ainda não é preocupante.
O resultado fiscal nominal do setor público em relação ao PIB atingiu um déficit médio de 1,74% nos países desenvolvidos; um superávit médio de 0,11% nos emergentes (exceto Brasil); e um déficit de 1,8% no Brasil. Neste ponto, nossos resultados diferem significativamente dos países emergentes, porém se situa próximo daqueles dos países desenvolvidos.
Por fim, quando comparamos a taxa básica real de juros de curto prazo, isto é, a taxa básica de juros de curto prazo descontada a inflação prevista para os próximos 12 meses, chegamos aos seguintes resultados: 0,84% ao ano nos países desenvolvidos; 0,90% ao ano nos países em desenvolvimento (exceto Brasil); e 6,73% ao ano no Brasil.
A análise comparativa nos mostra que há, de fato, um preço que está totalmente fora de lugar no Brasil. Um ponto totalmente fora da curva. Uma anomalia internacional. Trata-se da taxa real de juros, ou do preço do dinheiro, que no Brasil é cerca de 7 a 8 vezes mais caro que no resto do mundo. Será que todo o mundo está errado e o Brasil certo? Cabe ao Banco Central, órgão responsável pela política monetária no Brasil, responder esta questão.
Alcides Leite Domingues é professor de Mercado Financeiro da Trevisan Escola de Negócios
E-mail: alcides.leite@trevisan. edu.br
Mantega detalha recursos do fundo soberano
O Fundo Soberano do Brasil (FSB), segundo explicou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, terá duas pernas: o Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), que vai abrigar o excedente do superávit primário, cujo valor ainda será definido pelo presidente da República; e uma perna financeira, mediante à qual o Tesouro Nacional, gestor do FSB, emitirá títulos da dívida pública e os reais captados serão utilizados para comprar dólares no mercado doméstico. Esses dólares serão remetidos para o exterior, para aquisição de ativos, seja papéis da subsidiária do BNDES no exterior ou outros ativos. Com esses dois instrumentos, o governo pretende apoiar interesses estratégicos do país no exterior, aumentar a rentabilidade dos ativos públicos, formar poupança pública e diminuir a quantidade de dólares disponíveis no mercado interno e, assim, reduzir a valorização da moeda.
Segundo Mantega, na prática, a criação do FSB equivale a aumentar o superávit primário, embora esteja mantida a atual meta para o setor público consolidado - 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). A característica de ampliar a poupança pública foi comparada a um "cofrinho". "Com o excedente, colocamos dinheiro no fundo. Vocês não têm um cofrinho em casa?", indagou. Ele explicou que os valores destinados ao fundo soberano ficarão fora do cálculo do superávit primário, mas esses recursos não serão gastos.
O ministro indica que o governo já vem fazendo um esforço fiscal acima da meta estabelecida. Nesse cenário, garantiu que o país continuará crescendo e o governo seguirá arrecadando. Mantega citou, como exemplo, o resultado fiscal do governo central no primeiro trimestre. Nesse período, foi registrado superávit nominal, o que significa sobra de dinheiro (R$ 3 bilhões) mesmo após o pagamento de juros. Mas a perspectiva para o final do ano é de déficit nominal.
No aspecto das diretrizes de aplicação do FSB, as compras de debêntures e títulos representativos de ativos financeiros terão de observar parâmetros de risco. Os projetos aprovados deverão ter rentabilidade mínima equivalente à taxa Libor. Com gestão do Tesouro, o fundo soberano será operado por uma instituição financeira federal. BNDES e Banco do Brasil têm experiência nessa atividade.
Originalmente imaginado como um fundo soberano para comprar dólares no mercado interno e adquirir ativos no exterior, somente nos últimos dez dias é que sua criação assumiu também contornos fiscais, como resposta do governo à demanda por maior controle dos gastos públicos. Principalmente depois que o presidente Lula ouviu do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, o reforço à tese do esforço fiscal adicional para ajudar o trabalho do Banco Central no controle da inflação.
O FSB terá um conselho deliberativo que vai definir forma, prazo e natureza dos investimentos, tal como uma empresa estatal. O Congresso receberá, semestralmente, um relatório de desempenho do fundo. Mantega não revelou se o governo vai publicar uma medida provisória ou se enviará um projeto de lei. Ele também afirmou que ainda não está definido o valor inicial do FSB, mas um decreto presidencial vai estabelecer um teto provavelmente como uma porcentagem do PIB. O fundo terá dotação orçamentária, cujas fontes serão primárias (receita tributária), emissão de títulos e outras disponibilidades.
Os dois objetivos do FFIE serão formar poupança pública a partir do excedente do superávit primário e absorver flutuações dos ciclos econômicos. Esse é o caráter anticíclico. O FFIE será privado, operado por instituição financeira federal, mas terá o governo como único cotista. Seu patrimônio será separado dos ativos da União e estará subordinado a direitos e obrigações próprias. Esse Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização não poderá comprar papéis de empresas privadas, mas terá autorização para comprar papéis de empresas públicas lançados no exterior.
Como o Brasil tem recebido forte fluxo financeiro, Mantega disse que estão presentes as condições para que o país seja o 36º no mundo a ter um fundo soberano. A inspiração é dos modelos chileno e russo. Nessa avaliação, não é necessário ter superávit nominal. Além disso, o país é credor externo, tem reservas de US$ 200 bilhões e há perspectiva de expressivas reservas petrolíferas. Recentemente, foi promovido pela Standard & Poor's ao grau de investimento.
O apoio a interesses estratégicos no exterior passa pela internacionalização de empresas brasileiras e o FSB pode atuar como o Eximbank americano, financiando compradores de produtos brasileiros. Um dos exemplos citados é o da compra de debêntures do BNDES. Esse "interesse estratégico", segundo o ministro, significa o Brasil assumindo papel protagonista e, havendo excesso de dólares no país, usá-los de forma produtiva, obtendo rendimento maior que o das reservas internacionais.
No âmbito cambial, o fundo soberano vai enxugar dólares do mercado e destinar esses recursos a aplicações mais rentáveis que as de perfil conservador das reservas internacionais administradas pelo Banco Central. Mas Mantega garantiu que não vai faltar harmonia entre BC e Tesouro porque, atualmente, as duas instituições já fazem isso com alguns limites.
Apesar de não ter revelado o valor inicial destinado ao FSB, o ministro afirmou que o montante será "robusto" e conviverá com o volume das reservas internacionais, atualmente em US$ 197 bilhões. Elas poderão continuar crescendo. "Não há um volume ideal de reservas. O ideal é que seja um volume grande", comentou.
Mantega disse que o limite definido por decreto vai servir para sinalizar que não será um "superfundo". Mas admitiu que, uma vez confirmadas as reservas de petróleo na camada submarina do pré-sal, o governo terá de adaptar as normas do fundo para receber parte dessas receitas.
A conciliação entre o objetivo anti-cíclico e o apoio à internacionalização de empresas brasileiras não foi esclarecida com precisão pelo ministro. Ele limitou-se a dizer que o fundo soberano terá ativos financeiros líquidos, como, por exemplo, papéis do BNDES. Mas Mantega procurou ressaltar que não acredita em uma necessidade abrupta de recursos. "Não vislumbro, mas, num momento futuro, talvez, ocorra alguma redução do crescimento e, nesse caso, há esse fundo soberano com suas reservas", afirmou.
A criação do FSB teve, segundo o ministro da Fazenda, participação e aprovação do presidente do BC, Henrique Meirelles. Ele também negou que a iniciativa seja apenas uma complexa engenharia financeira para capitalizar o BNDES. "Já faz algum tempo que o presidente Lula quer criar o fundo soberano."
Microsoft Surface Model Now American Gladiator
Microsoft Surface Model Now American Gladiator
Remember that Microsoft Surface model? The one that was a competitor on American Gladiators last season and actually managed to win the whole thing? She's actually a Gladiator now (her name is Jet), and really beefed up for the part. We would make a multi-touch joke here, but she'd break our fingers off and shove them into our eyeballs, so we won't. Hit the jump for her new photo.
Get Vista's Best Features in XP
Get Vista's Best Features in XP
Despite the fact that most of you prefer XP to Vista and would rather Microsoft extended XP's shelf-life, several new and improved features available in Vista would be great to have in XP. This new functionality may not be enough to get you to switch to Vista, but that doesn't mean you're out of luck. Let's take a look at a few ways you can incorporate Windows Vista's best features into your current XP PC for free.
We're going to focus on Vista's small and large features that are missing from XP, separated into three categories: applications, functional, and aesthetic (e.g., transparency is aesthetic, the new start menu search is functional). This list is not exhaustive, but it does cover the features readers feel make Vista worth it.
Bring Vista's Best New and Improved Apps to XP
First, aside from some of the small operating system improvements we'll go into below, Vista also bundles up a few new and improved applications worth mentioning.A Better Explorer: Windows Explorer is one of the most improved applications in Vista, thanks to added features like breadcrumb navigation, better file previews, and more. There are a few add-ons that add some of these better functional adjustments to Explorer, but in general XP users might want to consider replacing XP's Explorer altogether with something like Xplorer2 (original post) or significantly beefing it up with a tool like QT TabBar (original post). You can also get that saucy breadcrumb navigation alone with Explorer Breadcrumbs (original post).
Encrypt Your Hard Drive: Some versions of Vista—toward the Ultimate end of the scale—come with a new drive encryption software called BitLocker built in. If you're keen on security and encryption but you want to stick with XP, check out the free, open source TrueCrypt (original post). If you need a little help getting started, check out our guide to encrypting data with TrueCrypt.
Take Quick and Easy Screenshots: PrtScrn has been around forever, but it's never been the most user-friendly way to get a screenshot. In Vista, Microsoft threw in a screenshot utility called the Snipping Tool. Fact is, if better screenshots are important to you, there are gobs of excellent free screenshot apps available for XP like Screenshot Captor (original post), Clip2Net (original post), and Jing (original post), among many others.
Bring Vista's Best Functional Features to XP
Task-Switching à la Flip 3D: Vista's Flip 3D is like Alt-Tab on steroids, displaying full previews of each window as you move through it. To a large extent it's eye candy, but it can also be really useful in finding the right window when you're switching from your keyboard. Freeware applications like Shock Aero 3D (original post) and WinFlip bring the same 3D shuffling (and then some, in the case of WinFlip) to to your XP desktop.Integrated Start Menu Search and Launch: Dubbed Instant Search by Microsoft, this new feature adds a search box to the Windows Start menu for quick searching and launching of documents and applications. If you want to port this same functionality to XP, you can do so with apps like ViStart (original post) or Vista Start Menu (original post)—an extraordinarily beefed up version of the Windows Start menu. Then again, if you're not stuck on the notion of a search-and-launch box built directly into the Start menu, you can't go wrong with Launchy or Google Desktop Search.
Replace the Windows Sidebar: Third-party tools similar to Windows Sidebar and Gadgets pre-dated Vista, so you can trade in desktop real estate for the same functionality with SideSlide (original post) or the Google Desktop Sidebar.
Live Thumbnail Previews of Files: Vista does a nice job of providing thumbnail previews to most image files and even text files, and while XP does have similar functionality, it's not as advanced as Vista's. Freeware application Xentient Thumbnails (original post) creates live thumbnails for virtually all images, and if you want a more intimate look at the innards of text and other files without opening them, check out InfoTag Magic (original post).
Speed Up Your System with a Thumb Drive: Windows ReadyBoost speeds up your performance by using a USB thumb drive as system memory, and while nothing beats an actual RAM upgrade, XP users can check out eBoostr (original post) to bring the same functionality to XP.
Streamline Your File Renaming: Microsoft got smart in Vista and changed the behavior when you hit F2 to rename a file, selecting only the name of the file and leaving the extension alone. For a very simple integration of this feature into XP, check out the Better Rename utility. Alternately, if you feel like adding this feature and beefing up Windows Explorer on top of that, you can get the same renaming behavior in Xplorer2 (original post) or QT TabBar (original post).
Taskbar Window Previews: If you like how Vista offers handy little thumbnail previews of windows when you hover over their taskbar item, freeware application Visual Tooltip (original post) brings the same goods to XP.
Give XP that Vista Look
Ultimately, despite all the little feature improvements Vista can throw your way, a new operating system's biggest selling point is often the eye candy—in Vista's case, Aero. There are a lot of tools available that can help you theme XP to look more like Vista, though often users of such applications see mixed results, so proceed at your own risk.
Probably the most comprehensive XP-to-Vista tweaker is the Vista Transformation Pack, which transforms everything from the Start menu and Control Panel to icons.
For a less full-on approach, you could try out skinning utility Uxtheme Patcher with one of several themes from art web site deviantART (like this one or this one) to make XP look and feel more like Vista.
Isn't There More to It Than That?
There are surely some under-the-hood changes in Vista that you won't get from these simple upgrades, but let's be honest: You care about the features, not the underlying code. And since you can get most of Vista's new features from the comfort of XP—and you can stick to XP as a quick, resource-light alternative to Vista—it looks like most of you won't be changing horses anytime soon.If there's a Vista feature or an XP app you love that wasn't included in this list, let's hear about it in the comments. While you're getting the goods of Vista in XP, you may also want to take a look at how you can get the best of Firefox in Internet Explorer.
Adam Pash is a senior editor for Lifehacker who really only likes XP for its snazzy Media Center improvements. His special feature Hack Attack appears every Tuesday on Lifehacker. Subscribe to the Hack Attack RSS feed to get new installments in your newsreader.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Para que serve um fundo soberano?
Os fundos soberanos, como o próprio nome indica, são instituições dos governos dos países que os criaram. Todas as nações que possuem fundos soberanos têm (ou tiveram) um fluxo de recursos em moeda estrangeira muito elevado. E todos viam-se com o mesmo dilema. Por conta de sua situação externa, acabaram por acumular um volume de reservas internacionais grande. O uso das reservas foi durante muito tempo o de estabilizar o valor (ou o poder de compra em moeda estrangeira) da moeda do país. Por esta razão, as reservas internacionais eram tradicionalmente investidas em instrumentos de renda fixa. Estes possuem liquidez normalmente elevada e têm valor de mercado de determinação relativamente simples, especialmente se são títulos de curto prazo. Ocorre que os países que criaram fundos soberanos tinham uma situação especial. Todos, por um motivo ou outro, viram que não precisariam lançar mão da totalidade de suas reservas para fins de estabilizar a moeda nacional. Justamente por isso, os países que têm fundos soberanos têm fontes estáveis de geração de recursos em moeda estrangeira: ou são ricos em recursos naturais (como o petróleo), ou são receptores líquidos de investimentos estrangeiros, ou são superavitários no balanço em transações correntes.
A necessidade do uso das reservas internacionais tem diminuído muito. Com efeito, os regimes de câmbio flutuante (e de metas para inflação) ficaram cada vez mais disseminados na década de 90. Reservas internacionais em regimes de câmbio flutuante têm bem menos utilidade.
Dessa maneira, os países viram-se acumulando moeda estrangeira em volumes mais do que suficientes para suas funções macroeconômicas tradicionais. Portanto, parte destes recursos não precisariam mais ser aplicados em títulos de renda fixa de curto prazo. A conclusão óbvia é que outro tipo de investimento, mais ilíquido e de prazo mais longo de maturação, pode ser feito. A vantagem clara destes outros investimentos é terem rentabilidade maior.
Note, no entanto, que as reservas internacionais fundamentalmente só existem para diversificar os ativos dos países: são recursos em moeda estrangeira. Mais ainda, são títulos que são representantes de aplicações do país no resto do mundo.
O Brasil está considerando a criação de um fundo soberano. Os primeiros anúncios foram feitos em outubro do ano passado. Uma vez que já temos quase US$ 200 bilhões em reservas, esta idéia é perfeitamente plausível.
Entretanto, pelo que foi divulgado, há vários problemas com a forma que o fundo soberano brasileiro terá.
Em primeiro lugar, o fundo será constituído de parte das reservas internacionais, mas também de recursos orçamentários. Observe que isto é diferente do que ocorre em outros países e destoa das razões que levaram ao grande volume de recursos existente em fundos soberanos internacionais.
Em segundo lugar, o fundo teria cinco funções (pelo menos): (i) absorção de dólares que entram no país, para conter a valorização do real; (ii) obter retorno superior ao proporcionado atualmente pelas reservas do Banco Central; (iii) financiar investimentos de empresas brasileiras no exterior: (iv) fazê-lo de forma subsidiada, cobrando juros inferiores aos que as empresas obteriam no exterior e também inferiores às taxas cobradas pelo BNDES (que são referenciadas à TJLP); (v) adquirir debêntures (ou títulos) do BNDES.
Os objetivos (i) e (ii) são os que os fundos soberanos de outras nações têm. No entanto, os objetivos (iii), (iv) e (v) são inovações que são indesejáveis.
Primeiro, um fundo soberano deve aplicar em ativos em outras partes do mundo, pois seu objetivo é justamente ter uma fonte de recursos em moeda estrangeira que seja distinto do país de origem. Desta forma, ao investir em uma empresa (privada ou pública) brasileira, este fundo não estará cumprindo sua função básica de diversificar as aplicações para o resto do mundo.
Segundo, ao fazer investimentos subsidiados, o fundo novamente deixa de seguir a lógica básica de trabalhar para obter os retornos possíveis, e poderia conflitar com o objetivo (ii), de conseguir retornos mais elevados que as reservas hoje têm.
Terceiro, ao pretender que os financiamentos sejam inferiores às taxas atuais do BNDES, que são referenciadas em TJLP, cria-se uma inconsistência: a TJLP é uma referência em reais e não em moeda estrangeira. De novo, algo muito fora dos padrões dos fundos soberanos existentes.
Quarto, ao comprar debêntures (ou títulos emitidos no exterior) do BNDES, há o mesmo problema que foi mencionado anteriormente: o fundo não está cumprindo seu papel básico de diversificar as fontes de recursos em moeda estrangeira. Além disso, se o BNDES hoje precisa captar no exterior (ou mesmo no Brasil), basta emitir títulos. Com certeza há muito mercado para emissões que são do governo federal (e o BNDES é 100% da União), como ficou demonstrado pelo sucesso da reabertura do título de 2017 (que teve taxas de 5,299% ao ano em dólares). Não há nenhuma necessidade do fundo soberano prover recursos para isso.
Por fim, pode ser que o governo tenha como estratégia aumentar recursos subsidiados a empresas nacionais (e ao BNDES). Isto já é feito através de fundos hoje existentes. Há mais de R$ 160 bilhões em fundos (constitucionais, de Desenvolvimento, de Amparo ao Trabalhador, FGTS, etc.) geridos pelo setor público federal. Destes, boa parte é emprestada para o BNDES ou para empresas a taxas subsidiadas. Ou seja, já há bastante incentivo deste tipo no Brasil. Se o governo deseja aumentar o recurso destes fundos (ou criar mais um outro), basta propor ao Congresso e aprová-lo. Mas não deve misturar a boa idéia de fazer um fundo soberano nos moldes que outras nações fizeram, com outros objetivos de natureza muito distinta.
Sérgio Ribeiro da Costa Werlang, Vice presidente executivo do Banco Itaú e professor da Escola de Pós-graduação em Economia da FGV, escreve mensalmente às segundas-feiras.
domingo, 11 de maio de 2008
How Do Painkillers Find & Kill Pain?
First, we need to make a distinction between the two main classes of painkillers, which are used for different situations and function via different mechanisms.
The first class is the narcotic opioid drugs. These are the heavy-duty drugs, like morphine and codeine, used to treat severe pain. They relieve pain in two ways: first by interfering with and blocking the transmission of pain signals to the brain, and then by working in the brain to alter the sensation of pain. These drugs neither find nor kill pain, but reduce and alter the user’s perception of the pain. They’re kind of like having an optimistic friend that says, “Hey man, everything will be cool. Nothing’s wrong. Here, look at this shiny, distracting thing!”
The other class is the aspirin drugs, like paracetamol and ibuprofen. These are the over the counter drugs we reach for whenever we’ve got a headache or a sore back. Throughout history, people all over the world were using botanical remedies for pain. The ancient Egyptians used leaves from the myrtle bush, Europeans chewed on hunks of willow bark and Native Americans did the same with birch bark. In the nineteenth century, scientists isolated the chemical in all these plants that gave them their pain relieving properties: salicin (which is metabolized to salicylic acid when consumed). They also discovered that these chemicals produced the side effect of horrendous digestive problems (which answers that other burning question, “Why is that Native American in that old commercial crying?”).
Eventually, a scientist at Bayer Pharmaceutical synthesized a less harmful derivative chemical, acetylsalicylic acid (ASA). Bayer dubbed it Aspirin and commercialized it. Hoffmann went on to develop a “non-addictive” substitute for morphine. The resulting product, heroin, was less successful than aspirin. [Bayer image courtesy of Wacky Packages.]
Despite its long history, we didn’t discover how aspirin works until the early 1970s. Unlike narcotics, aspirin drugs are real workhorses that actually go to the source of pain and stop it. When cells are damaged, they produce large quantities of an enzyme called cyclooxygenase-2. This enzyme, in turn, produces chemicals called prostaglandins, which send pain signals to the brain. They also cause the area that has been damaged to release fluid from the blood to create a cushion so the damaged cells don’t take any more of a beating. This cushion is the swelling and inflammation that goes along with our aches and pains. When we take aspirin, it dissolves in our stomachs and travels through the whole body via the bloodstream. Although it’s everywhere, it only works its magic at the site of cell damage by binding to the cylooxygenase-2 enzymes and stopping them from prostaglandins. No more prostaglandins means no more pain signals. The cells at the damage site, of course, are still damaged, but we’re left blissfully unaware.
This prostaglandin-stopping power is also why people take aspirin regularly to reduce the risk of heart attacks, since prostaglandins in the bloodstream can cause clotting. Additionally, aspirin reduces the production of thromboxane, a chemical that makes platelets, a type of blood cell, sticky. With aspirin in our systems, platelets make less thromboxane and are less likely to form a clot and block an artery.
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