sábado, 19 de julho de 2008

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Ivete Sangalo - Rock In Rio Lisboa 2004

a lua que eu te dei (ivete sangalo)

ANA CAROLINA E SEU JORGE - É ISSO AI

Phones: SIM card & payphone hacking

Citizen Engineer


Citizen Engineer from citizen engineer on Vimeo.

Phil Torrone, whose work you may know from MAKE magazine, shares his latest online video project with us -- it looks pretty awesome! Hats off! He explains.

Citizen Engineer is an online video series about open source hardware, electronics, art and hacking. The first video debuted at "The Last HOPE" conference today in New York City. Volume 1is about phones: SIM card & payphone hacking. Learn how a SIM card works (the small card inside GSM cell phones) make a SIM card reader, view deleted messages, phone book entries and clone/crack a SIM card. Modify a "retired" payphone so it can be used as a home telephone and for VoIP (Skype). Then learn how to modify the hacked payphone so it accepts quarters - and lastly, use a Redbox to make "free phone" calls from the modified coin-accepting payphone.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Inflação planetária

18/07/2008 15:09:34

Delfim Netto

Estamos diante de uma inflação planetária que tem pouco a ver com a crise do subprime dos Estados Unidos. Tem tudo a ver com a expansão da economia mundial e o comportamento dos bancos centrais. Por um lado, deram pouca atenção à expansão da liquidez e, por outro, pela absoluta falta de interesse na regulação da atividade financeira. Durante muito tempo, aceitou-se a hipótese de que a última década de “progresso e calmaria” internacional era fruto exclusivo da “credibilidade” dos bancos centrais. É possível, mas hoje sabemos que o “progresso e a calmaria” escondiam graves problemas criados com base na filosofia do laisser-faire.

É preciso insistir. A turbulência do subprime não é a crise do setor real americano. É apenas manifestação da patifaria do inventivo setor financeiro incontrolado, produto da hegemonia ideológica a assegurar que a total liberdade dos mercados continha em si o seu controle moral (hoje há controvérsia). A crise americana virá quando o novo presidente eleito tiver de ajustar o déficit em conta corrente, seguindo o conselho do velho Nicolò: “O mal todo de uma vez... e no início!”

Estamos diante de um momento muito complicado, o que torna difícil organizar o pensamento. De um lado, temos uma desvalorização da unidade de medida dos preços internacionais, o dólar americano. Uma verdadeira inflação em dólares não internalizada nos EUA. Ela pode ser facilmente apreciada pela diferença dos índices de preços internacionais (The Economist Commodity-Price Index) medidos em dólares e em euros. Com base na média de 2000 = 100, o primeiro, no fim de junho, era de 266 e o segundo, 158. O comércio externo dos emergentes é precificado, portanto, em dólares inflacionados em 40%. Suas dívidas, felizmente, continuaram medidas em dólares nominais constantes e, graças às políticas acomodatícias de juro dos bancos centrais, o seu custo também não subiu. É isso que explica, em boa parte, a bonança da situação daqueles países (inclusive a do Brasil).

A dramática ligação entre a variação da relação euro-dólar e os preços do barril de petróleo podem ser apreciados no gráfico. O poder desestabilizador dos preços do petróleo diminuiu entre a última crise (1980) e a atual, em razão de: 1. Técnicas economizadoras de energia (o consumo de energia por unidade de PIB caiu quase 50% nos países desenvolvidos). 2. Valorização das moedas produzidas pelo mecanismo de câmbio flutuante, que absorve parte dos aumentos e impede que eles sejam internalizados integralmente. O aumento dos preços do petróleo está longe de esgotar-se na inflação do dólar. Ele decorre, principalmente, de condições objetivas ligadas à oferta, que utilizou toda a capacidade ociosa por falta de investimentos em pesquisa, exploração e refino. Nos últimos 15 anos, os investimentos não acompanharam o aumento da demanda. Entre o segundo trimestre de 2006 e o de 2008, o consumo mundial (e a oferta) passou de 83,6 milhões para 86,1 milhões de barris por dia, 1,5% ao ano. Na China (9,2% do consumo mundial), foi de 5%.

O segundo fator da inflação planetária é o rápido aumento da demanda de produtos agrícolas e minerais produzido pela grande expansão dos países emergentes (em particular, a China e a Índia), que continuam a se urbanizar e crescer em torno de 6% ao ano, apesar da redução do ímpeto dos países desenvolvidos, que crescem em torno de 1,7%. Como no curto prazo a oferta agrícola e mineral é inelástica, isso produziu uma mudança de preços relativos de energia e alimento que, por sua ubiqüidade, responde muito mal à política monetária. O problema é sério, mas não devemos esquecer que foi em parte criado na última década, pelos bancos centrais que usaram mal a sua necessária autonomia.

Is the Bear Market Over?

By: Gary Thursday, July 17, 2008 12:27 PM
Sectors: Finance

The big question in every one's mind is did yesterday mark the end of the bear or at least the end of this leg down?
I can assure you that every hedge fund manager in the world looked at that first chart on Monday night and came to work Tuesday ready to buy stocks, especially financials since they have been beaten up the most. There have only been a few times in history when new lows have expanded to the levels seen on Monday. Every one of those times the market was within a day of an important low.
Looking at the next chart we see that so far the S&P hasn't even broken the trend line or penetrated the 10 DMA. Unlike other bottoms we haven't seen the index accelerate away from the 10 DMA as investors panic. There never was any panic during this decline just steady selling.
So did we see the bottom yesterday? Most of the signs are suggesting we did. However I'm worried that everyone now thinks the bottom is in and it's safe to jump back into the pool. When everyone starts thinking the same thing then no one is thinking. This bear may just have another trick up his sleeve. I'm going to wait until we at least break the trend before jumping on the long side.
The weekly chart gives us an idea where we might want to exit those longs and start selling again. The first level of serious resistance if the S&P can make it past 1255 would be at the 200 WMA. In bear markets this level is rarely recovered once it's breached.

terça-feira, 15 de julho de 2008

The Rule of 72

The rule of 72 is a method for estimating an investment’s doubling time. Basically, to estimate how long it will take to double an investment, divide the most convenient rule-quantity by the expected growth rate. For instance, if you were to invest 100 dollars with a compounding interest rate of 9% a year, the rule of 72 gives 72/9 = 8 years to double to 200 dollars. It’s a great tool to use because 72 has a lot of small divisors. But it’s only a good approximation for annual compounding at rates between about 6 and 10 %. The approximations are less accurate at higher interest rates. Other rules are the rule of 70, 69.3 and the E-M Rule estimate. When you are saving or investing for specific purposes, this is a good rule to know how much money you need to start with to reach a goal. Or it is a good tool to use to know what interest rate you should shoot for to reach a goal.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

A inflação é a mesma

Delfim Netto

Estamos diante de uma inflação planetária, gerada principalmente por um desequilíbrio físico entre a oferta e a procura em três setores: alimentos, energia e metais. O aumento da demanda foi produzido por uma aceleração do crescimento econômico e suas conseqüências estruturais nos países emergentes. Um exemplo paradigmático disso é o da China e da Índia, que têm crescido a taxas médias anuais de 10% e 7%, respectivamente, nos últimos cinco anos (o Brasil, apenas 3,8%).

Até meados de 2006, essa rápida expansão mundial foi atendida pelo crescimento da capacidade produtiva (ou pelo excesso de capacidade existente), de forma que a inflação esteve bem comportada. A tabela abaixo revela a taxa de inflação mundial (a inflação de cada país ponderada pelo PIB) nos últimos cinco anos.

As pressões inflacionárias em todos os países vêm do aumento do custo da alimentação e do preço do petróleo, que cresceram no último ano, em dólares, 60% e 102%, respectivamente. A internalização dos aumentos dos preços internacionais na taxa de inflação de cada país depende: 1. Da sua importância (peso) no índice de custo de vida. 2. Da liberdade do comércio. 3. Da valorização da taxa cambial. 4. Da eventual existência de pressões internas autônomas de demanda.

A situação é grave porque se trata de uma mudança de preços relativos das commodities, cuja importância é fundamental e tem influência ubíqua no custo de vida e no custo da produção de todos os países, com ou sem excesso de demanda. A inelasticidade da oferta de petróleo a curto prazo, por exemplo, pode ser apreciada no gráfico Capacidade Global de Refino, que registra a capacidade mundial e a demanda nos últimos 30 anos. É clara a diferença entre a crise de 1979-1980, quando o cartel controlava a oferta, mas tinha capacidade de aumentá-la, com a de 2007-2008, quando a demanda se expandiu e acabou a capacidade ociosa. Como a oferta de tais commodities é inelástica a curto prazo, a eliminação da pressão inflacionária exige um corte da demanda. Isso implica internalizar os preços, mas não corrigir os salários, o que a experiência mostrou ser politicamente muito difícil.

A experiência mundial da primeira metade dos anos 70, quando tivemos o mesmo fenômeno (aumento dramático do preço do petróleo e dos produtos agrícolas) e na segunda metade (novo aumento do petróleo), mostra claramente as dificuldades de manobrar a política monetária para reduzir os seus efeitos, se ela não receber um forte suporte fiscal. Os preços externos estão fora do alcance de tais manobras e a cooperação entre os países é ilusória. Quando ocorre uma crise, cada um trata de se defender como pode. Viola-se a regra básica da convivência internacional: a confiança de cada um sobre a liberdade de comércio dos outros. Isso reduz dramaticamente os resultados da especialização produzida pelas vantagens comparativas. O efeito mais grave no longo prazo é que cada país volta a procurar as três condições para sua sobrevivência: as autonomias alimentar, energética e militar.

Esse é o mundo povoado por riscos e futuro incerto. Em que as nações cuidam dos seus interesses e têm confiança limitada nas outras e onde os preços certos são ignorados, como no caso do etanol de milho nos EUA (porque o objetivo não é o máximo de bem-estar no curto prazo, mas o máximo de autonomia e segurança no longo), que os economistas, se quiserem ser úteis, têm de incorporar aos seus modelos.

Radiohead's new 3D-viz video.




No cameras or lights were used. Instead two technologies were used to capture 3D images: Geometric Informatics and Velodyne LIDAR. Geometric Informatics scanning systems produce structured light to capture 3D images at close proximity, while a Velodyne Lidar system that uses multiple lasers is used to capture large environments such as landscapes. In this video, 64 lasers rotating and shooting in a 360 degree radius 900 times per minute produced all the exterior scenes.

domingo, 13 de julho de 2008

Ex-babá gaúcha disputa Miss Universo; Band e TNT exibem concurso

Ex-babá gaúcha disputa Miss Universo; Band e TNT exibem concurso

LAURA MATTOS
da Folha de S.Paulo

Nenhuma cirurgia plástica ajudou Adalgisa Colombo, 68, a ser escolhida Miss Brasil em 1958 nem a ficar em segundo lugar no Miss Universo. "Naquela época era proibido até usar cílios postiços", conta.

Adrees Latif /Reuters
57º Miss Universo, que será no Vietnã, terá como representante brasileira Natália Anderle
57º Miss Universo, que será no Vietnã, terá como representante brasileira Natália Anderle

Mas ela tinha seus truques. "Um maquiador colocava pancake [maquiagem que tira o brilho da pele] nas pernas das misses, que ficavam todas brancas. Aí me disseram: "Vá ao banheiro, lave com água e sabão para tirar e passe óleo Johnson. Aquilo, com as luzes, dava um brilho... O que tinha de miss e mãe de miss querendo me matar... Eu também descosturava um pouco o maiô para deixá-lo mais cavado", lembra Adalgisa, eleita Miss Distrito Federal, na época o Rio de Janeiro.

É um concurso totalmente mudado, com misses que se submetem a mais de dez plásticas, que Adalgisa irá comentar hoje (13), a partir das 22h, durante a transmissão na Bandeirantes.

O 57º Miss Universo, que será no Vietnã e exibido ao vivo também pelo canal TNT, terá como representante brasileira a gaúcha Natália Anderle, 23.

Ex-empregada doméstica e babá, a Miss Brasil não gosta muito de falar no assunto, mas sites de fofoca dão conta de que já colocou silicone no bumbum e nos seios, usa capa de porcelana nos dentes, fez lipoaspiração e tirou duas costelas para afinar a cintura.

Adalgisa não condena a nova geração: "A cirurgia plástica é a invenção do século! Eu já fiz tudo o que você imaginar. Se a moça é linda e tem orelha de abano, por que não corrigir? E se for um bagulho, nada resolve, só se colocar numa máquina de moer carne".

Adalgisa comentou o Miss Universo na Band também no ano passado, quando a mineira Natália Guimarães perdeu o título para a japonesa Riyo Mori, em uma final polêmica.

"O título foi roubado dela e do Brasil. Foi parecido com o que aconteceu comigo, que perdi para uma colombiana. Só para você ter uma idéia, ela media 1,58 m e eu, 1,70 m. Dá para entender?", questiona Adalgisa.

Já no TNT, a comentarista é de uma outra geração. Em 1993, com uma plástica no nariz, Leila Schuster foi Miss Brasil e ficou em sétimo lugar no Universo. "Naquela época, a gente não falava sobre isso. Depois, fazer muitas plásticas virou até marketing. Agora, com as críticas às "misses plastificadas", houve um recuo, e elas não querem mais contar que cirurgias fizeram", analisa Leila, 35.

Ela aposta que Natália possa ficar entre as cinco finalistas, mas admite que "a venezuelana e a mexicana são páreo duro".

Com candidatas de 80 países, o Miss Universo será comandado da cidade de Nha Trang pela cantora Mel B (ex-Spice Girl) e pelo apresentador Jerry Springer. Na Bandeirantes, a apresentação fica com Renata Fan.


Divulgação
Ex-babá gaúcha Natália Anderle, 23, disputa Miss Universo na noite de hoje (13), às 22h; Band e TNT transmitirão concurso com comentários de ex-misses
Ex-babá gaúcha Natália Anderle, 23, disputa Miss Universo hoje (13), às 22h; Band e TNT transmitem concurso

MISS UNIVERSO
Quando: hoje, às 22h
Onde: Band e TNT; classificação: livre

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