sexta-feira, 11 de abril de 2008

Arquivo X

Three New X-Files Photos
Source: Sam, MitchPileggi.net
April 11, 2008


Three new photos from Fox's Untitled X-Files Motion Picture have turned up online featuring David Duchovny and Gillian Anderson in the anticipated July 25 release. The film takes the complicated relationship between Fox Mulder (Duchovny) and Dana Scully (Anderson) in unexpected directions. Mulder continues his unshakable quest for the truth, and Scully, the passionate, ferociously intelligent physician, remains inextricably tied to Mulder's pursuits.







Market Recap

Market Recap

After last week’s 400 point gallop on April Fool’s Day (which I find quite ironic), the Four Sisters pulled in this week on the heels of poor earnings from General Electric (GE), bad retail sales, and lowered guidance from UPS (UPS). Given the message the credit market is sending, we felt that a retest of the 400 point day was very likely. The SPX now sits right above its 50 day moving average of 1342.

The high stakes game of tug-of-war between the bulls and the bears will most certainly come to a head in the coming sessions to see if the market can hold its January and March lows. Perhaps a tell as to how this slugfest will play out is the financials… seeing as the XLF as already closed beneath its 50dma. Play ‘em tight Minyans and do no harm… no need to be a hero.

The Four Sisters Performance

Agenda da semana.

Agenda da semana (completa)!

Confira a agenda do investidor para a terceira semana de abril

Confira a agenda do investidor para a terceira semana de abril

Por: Rafael de Souza Ribeiro
11/04/08 - 19h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Dentro da agenda da terceira semana de abril, os investidores olharão para os EUA atentos às vendas ao varejo e aos índices de preços ao consumidor e ao produtor.

No cenário nacional, a ênfase fica para a reunião do Copom. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária atualizará a taxa básica de juro do País, atualmente em 11,25% ao ano. A maior parte dos economistas aposta em um aumento da Selic.


> Segunda-feira (14/4)

- Brasil

8h30 - O Banco Central publica o relatório semanal Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial semanal, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante a segunda semana de abril.

- EUA

9h30 - Destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de março, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês fevereiro.


> Terça-feira (15/4)

- Brasil

Destaque para o primeiro dia da reunião do Copom, quando os membros do Comitê expõem suas opiniões sobre a conjuntura econômica nacional.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresenta a Pesquisa Mensal do Comércio de fevereiro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil.

- EUA

9h30 - O Departamento de Trabalho apresenta os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de março.

9h30 - O Fed de Nova York divulga o NY Empire State Index de abril, índice com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

10h00 - Será apresentado o Net Foreign Purchases de fevereiro, que mede as compras líquidas de ativos norte-americanos por parte de estrangeiros.


> Quarta-feira (16/4)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

18h00 - O Copom atualiza a taxa Selic.

Há vencimento dos contratos de Ibovespa futuro negociados na BM&F.

- EUA

9h30 - Destaque para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de março.

9h30 - Serão apresentados os dados do setor imobiliário local, através dos índices Housing Starts e Building Permits, que medem, respectivamente, o número de casas que começaram a ser construídas e quantas autorizações para a construção de imóveisforam concedidas.

10h15 - Atenção aos números do setor industrial do mês de março, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

11h30 - O relatório de estoques de petróleo é semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration); importante medida, já que o país é considerado o maior consumidor do combustível.

15h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.


> Quinta-feira (17/4)

- Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de março. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.

11h00 - O Fed da Philadelphia divulga o Philadelphia Fed Index de abril, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.


> Sexta-feira (18/4)

- Brasil

07h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

08h00 - A FGV apresenta o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de abril. O índice, que é formado por um conjunto de indicadores de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Como começa a semana subseqüente?


> Segunda-feira (21/4)

- Brasil

Será comemorado o feriado de Tiradentes, e conseqüentemente, não haverá pregão na Bovespa.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Tem muita gente aguardando o Copom, o fim da crise, a semana que vem

Tem muita gente aguardando o Copom, o fim da crise, a semana que vem

Por: Rodolfo Cirne Amstalden
11/04/08 - 20h55
InfoMoney

SÃO PAULO - Normalmente, o foco da semana pertence aos EUA. Mas esta que vem se opõe ao hábito, graças à reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) mais esperada dos últimos meses. "Tem muita gente aguardando a elevação do juro", explica Fausto Gouveia, analista da Win, home broker da Alpes Corretora.

Gouveia está com a maioria, que aposta em um aumento de 0,25 ponto percentual na Selic. Ele vê nesse ajuste uma influência negativa a papéis dependentes de crédito: "setores como o de varejo e o imobiliário já estão sofrendo".

No entanto, não há grandes motivos para preocupação. "Um acréscimo de 0,25 ou 0,50 ponto percentual é pouco para comprometer o nível de consumo", julga o analista da Win. Seria mais no sentido de um pouso suave? "Não acho. Como pousar se a gente nunca chegou a decolar de verdade".

O juro está só contra os preços
Mesmo sem decolar, a economia brasileira mostra um sintoma típico do superaquecimento. "A inflação hoje é um problema um pouco preocupante, sobretudo nos alimentos", considera Alexandre Marques, analista da Elite Corretora.

Ele não chega a crer em um ajuste de 0,5 ponto percentual no juro básico, mas enfatiza que o Banco Central está bastante atento à inflação futura e à expansão do volume de crédito.

Alexandre lamenta que, no Brasil, o juro parece ser a única ferramenta para perseguir a estabilidade dos preços. "Não podemos contar com a disciplina do orçamento público, pois o governo é muito gastão".

Inflação também nos EUA
A inflação, entretanto, não é um temor restrito ao âmbito doméstico. Nos EUA, o PPI e o CPI pedem atenção durante a próxima semana. Os preços ao produtor e ao consumidor norte-americano podem perturbar o mercado. "Não acredito em boas divulgações", diz Fausto Gouveia.

Alexandre Marques lembra que o Producer Price Index e o Consumer Price Index são "sinais importantes para identificarmos o limite de redução da Fed Funds Rate". O Banco Central dos EUA também caminha até onde a inflação permite.

Até onde permitirem
Segundo o analista da Win, "entre um dado bom e outros ruins, ficamos dentro de panorama contraditório, que estimula a volatilidade". O Ibovespa mostra bem isso; flertes com patamares inéditos nunca confirmados.

"Está difícil superar os 65 mil pontos", reconhece o analista da Elite. Ele percebe o mercado ainda assustado, muito sensível à realização de lucros. "O negócio é aguardar sinais seguros de que a crise caminha para o fim". O negócio é esperar, ao menos até a próxima semana.

Torcendo para a bolsa subir... :-)

Dilbert

Tatuagens baratas...

Estado da economia americana.

Aprenda a enviar arquivos grandes pela internet

11/04/2008

Aprenda a enviar arquivos grandes pela internet


O e-mail é a principal forma de se enviar e receber documentos e arquivos através da internet. Muitas vezes nos deparamos com a necessidade de enviar arquivos com muitos Mbytes. No entanto, é comum encontrar provedores dos destinatários que possuem limites quanto ao tamanho do arquivo que pode ser baixado, ou ainda limites quanto ao tamanho físico do arquivo que pode ser enviado.

Normalmente arquivos com mais de 10 Mbytes encontram problemas em muitos provedores.

Se você tem banda larga, pode fazer uso de alguns sites e serviços gratuitos que tornam o processo de envio de grandes arquivos bastante simples.

O http://transferbigfiles.com/ permite que você envie arquivos simplesmente digitando o endereço do destinatário e selecionando o arquivo que deseja enviar. O site envia uma mensagem ao recipiente dando indicações de como fazer o download do arquivo. O arquivo fica disponível por cinco dias.


Reprodução

Esse site também oferece um programa gratuito, chamado TBF Dropzone que você instala na sua máquina e que permite o envio dos arquivos sem ter que acessar o site. Basta estar conectado à internet. O limite do tamanho do arquivo enviado é de 1 Gbyte. O arquivo fica disponível por dez dias para ser baixado.


Reprodução
José Antonio Ramalho é escritor, jornalista e fotógrafo. Publicou 102 livros sobre tecnologia, mitologia grega e fotografia, traduzidos para o inglês, espanhol, polonês, indonésio e chinês. Ganhou dois prêmios de jornalismo técnico.

E-mail: canalaberto@uol.com.br.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Vale vai desembolsar R$ 2,11 bilhões no pagamento da 1ª parcela da remuneração aos acionistas

Vale vai desembolsar R$ 2,11 bilhões no pagamento da 1ª parcela da remuneração aos acionistas

10/04 - 18:58 - Valor Online

SÃO PAULO - O conselho de administração da mineradora Vale aprovou hoje o pagamento da primeira parcela da remuneração aos acionistas da companhia, no valor de R$ 2,11 bilhões (R$ 0,4365 por ação), ou US$ 1,25 bilhão.
Desse montante, que começa a ser pago no dia 30 de abril, R$ 1,15 bilhão serão desembolsados na forma de juros sobre o capital próprio, enquanto R$ 959,25 milhões irão como dividendos para os bolsos dos acionistas. A segunda parcela, também de US$ 1,25 bilhão, está agendada para 31 de outubro.

Segundo a empresa, o valor divulgado foi obtido por meio da conversão de dólar para o real, utilizando como base a cotação de R$ 1,6878 por dólar, registrada pela Ptax de ontem (9). Os investidores que detinham ações da Vale até o dia de hoje terão direito à remuneração. Para os detentores de ADRs, a data limite é 15 de abril.

A companhia informou ainda que os investidores interessados em reinvestir sua remuneração em novas ações da Vale devem entrar em contato com os bancos Bradesco, HSBC e Banco do Brasil.

A Vale informou também que, conforme previsto no prospecto, pagará também juros adicionais aos detentores de notas obrigatoriamente conversíveis em ADRs (notas) e com vencimento em 15 de junho de 2010 emitidos pela subsidiária integral, Vale Capital Ltd., em duas séries, RIO e RIO P.

O pagamento é calculado como se a notas fossem convertidas em ADRs. Desta forma, os detentores das notas da série RIO receberão juros adicionais de R$ 0,819988 por nota enquanto que os detentores das notas da série RIO P receberão R$ 0,973215 por nota. Esses montantes em reais serão convertidos em dólares americanos de acordo com uma taxa de câmbio real/dólar americano vigente em 30 de abril de 2008.

Os juros adicionais serão pagos aos detentores das notas registrados junto ao Bank of New York, em 15 de abril de 2008. O pagamento será feito em 7 de maio de 2008.

(Valor Online)

Meirelles defende racionalidade na economia

Meirelles defende racionalidade na economia

 | 10.04.2008 | 21h51

 Por Fernando Nakagawa

Agência Estado O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, fez hoje uma defesa da racionalidade na economia. As afirmações foram feitas a poucos dias da reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom) que, para os analistas do mercado financeiro, vai elevar o juro em pelo menos 0,25 ponto porcentual. "Esse trabalho exige racionalidade. Não pode ser apaixonado porque se você coloca emoção, opinião ou ideologia, não entende o que acontece", diz.

Em evento de premiação do AE Projeções em São Paulo, Meirelles pediu que os analistas não usem a opinião pessoal e a ideologia no trabalho com os números da economia brasileira. "É importante termos previsões confiáveis. Ainda mais no Brasil, um País de debate apaixonado."

Ao defender esse pragmatismo, o presidente do BC disse que a melhor decisão na economia é aquela que "traz o bem comum, que cria condições para o país progredir".

Ele se disse "impressionado" com algumas projeções de setores da economia brasileira que sempre têm diagnósticos semelhantes. O comentário gerou risos na platéia. "Para alguns, o câmbio está sempre baixo, o juro alto e a atividade apontando para baixo", afirmou.

O presidente do BC lembrou do sucesso de um grupo de empresários nos Estados Unidos no início do século passado que se juntou para defender os interesses da categoria. Mas que alguns anos depois, o grupo deixou o discurso de lado e começou a se esforçar para fazer boas previsões econômicas. "Eles viram que o melhor não era fazer a simples defesa dos interesses, mas a defesa através da melhor previsão econômica", disse, ao comentar que com cenários confiáveis, os empresários podem tomar as decisões mais adequadas.

Ele citou também que na China pós-revolução muitas decisões do governo eram tomadas com base na paixão e na ideologia. Isso teria levado o país a "um desastre" na época, disse.

Os 50 gols mais bonitos... ou não... :-)

Como o HDMI funciona.

How HDMI Works

If you've shopped for an HDTV, a PlayStation 3, or an HD-DVD or Blu-ray player, you've probably heard about HDMI. It can seem like just one of many connections on televisions or home-theater receivers. But HDMI is more than a port on the back of a TV (and the often expensive cable that fits inside). It's a set of rules for allowing high-definition electronic devices to communicate.

HDMI cable
Photo courtesy HowStuffWorks Shopper
An HDMI cable

Before the development of high-definition televisions, most TVs displayed pictures in what is now known as standard definition. The picture was roughly square -- its aspect ratio was 4:3. Its resolution, or the number of dots that make up the picture on the screen, was about 704 x 480 pixels. The picture was interlaced -- each piece of the moving image was really half a picture, but the pictures changed quickly enough that the human brain didn't really notice. Finally, older TVs relied on analog signals, which travel as a constantly varying electrical current.



http://electronics.howstuffworks.com/hdmi.htm


As 50 melhores séries de televisão de todos os tempos.

The Secular Bear.


The S&P 500 has been in a secular bear market since 2000 (8 years). The question is 'how much longer?' The secular bear that began in 1973 took almost 10 years before the market could sustain a break out.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

April 9, 2008 Stock Market Recap

April 9, 2008 Stock Market Recap

The market finally ventured out of the tight range it’s been in for the previous five sessions. Much to the bulls’ chagrin, that break came to the downside and broke the uptrend which has been intact since mid-March. The danger now, especially for the Russell 2000 and Nasdaq is giving back too much of last week’s rally. Most bulls would like to see no more than two-thirds of that rally retraced. But if the bulls can defend the 50-day moving averages that won’t become an issue. We could easily see battles over those moving averages tomorrow.

Trend Table

We’ve got downgrades of all the short-term trends today. Will the intermediate-term trends now fall in line with the long & short-term trends?

Trend Nasdaq S&P 500 Russell 2000
Primary Down Down Down
Intermediate Up Up Up
Short-term Down(-) Down(-) Down(-)

(+) Indicates an upward reclassification today
(-) Indicates a downward reclassification today
Lat Indicates a Lateral trend

*** I’m simply using the indices’ relations to their 200, 50 and 10-day moving averages to tell me the long, intermediate and short-term trends, respectively.

Post from: Trader Mike's Blog

Brasil é um dos mais preparados para crise, diz Soros

Brasil é um dos mais preparados para crise, diz Soros

Megainvestidor elogia economia do País e afirma que perdas com a crise de crédito devem superar US$ 1 tri

Patrícia Campos Mello, de O Estado de S. Paulo


WASHINGTON - O Brasil é uma das nações mais preparadas para enfrentar a crise de crédito mundial, na opinião do megainvestidor George Soros. "Com agricultura, minérios e crescimento doméstico, o Brasil é uma das economias mais bem posicionadas atualmente (para enfrentar a crise)", disse Soros ao Estado. "O Brasil é uma das economias mais prósperas do mundo", disse, lembrando que ele próprio é um investidor no País, em produção de etanol.

Soros disse nesta quarta-feira, 9, que as perdas com a crise de crédito serão superiores aos quase US$ 1 trilhão estimados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). "Ainda não vimos o fundo do poço dos preços imobiliários, então essa estimativa de US$ 1 trilhão deve aumentar", disse o investidor.

Ele concedeu entrevista a jornalistas para lançar seu novo livro, "O novo paradigma dos mercados financeiros: a crise de crédito de 2008 e o que ela significa". O livro foi lançado em formato eletrônico pela Public Affairs e será publicado em papel em maio.

Web Design Blogs

Web Design Blogs

Other web design blogs. There are many more out there so feel free to add to this list as I’m always looking to add more sites to my feed reader.

Smashing Magazine - A favourite of many designers.
Modern Life - Easy to read, lots of eyecandy, all the things I like in a design site.
KillerSites - KillerSites.com’s blog.
SmileyCat - Web Design blog by Smiley Cat
Vitamin - I particularly like the articles in their design section.
Beauty In Design - Mainly Joomla oriented with tutorials and templates.
esn studio - Web Design, wordpress, SEO and more.
Webmaster Source - Useful resources for webmasters.
Webmaster Plaza - Webmaster info including how to make money online.
Web Design from scratch - A great resource for beginners.
Problogger.net - This site is not about web design as such but is a great resource for beginner to expert bloggers. It’s one of my favourites, very detailed information about just about anything you could think of on the subject of blogging.

Stock Market Trading and Analysis for 04/10/2008

Madonna ft. Justin Timberlake - 4 Minutes

O despertar do elefante.

The Elephant Awakes: The Remarkable Rise of India

Fellow Investor,

Winston Churchill once famously described India as a mere "geographical expression" -- a land that was "no more a united nation than the Equator" -- with more than 35 languages and each language spoken by at least one million people. Churchill would be surprised to find that India has emerged as one of the top growth stories in the 21st century global economy. Today, India has more than 4,500 listed companies -- a stock picker's paradise -- and according to Goldman Sachs, by 2030, India could leapfrog the United Kingdom, France, and Italy to become the world's fifth-largest economy.

That's quite a switch from only a few years ago. And as Indian stock market expert Deepak Lalwani pointed out at last week's London Junto, India has a long way to go to reclaim its former glory on the global economic stage. In 1600, India was responsible for 22.5% of the world's GDP. In 1700, India's per capita GDP was equal to that of Europe. But by 1900, India was reduced to the epitome of a Third World nation -- a symbol of famine, poverty and deprivation.

India's shift from economic basket case to emerging economic power began with market-oriented reforms introduced in 1991. By all outward indications, these reforms have been a spectacular success. India's GDP growth last year touched 9.4% to make the country the second-fastest growing economy in Asia, after China. India today already ranks as the world's fourth-largest economy (in purchasing power parity terms). The recent market correction notwithstanding, India's stock market also has gone up more than fivefold during the last five years, with the index rising from 3,126 in March of 2003 to close at 15,757 yesterday.


The Elephant Awakes: The Secret Is Mindset

There are plenty of reasons to think that the recent correction in India's stock market is just a blip in its inexorable trend upward. This is all thanks to what Lalwani argues was the real reason for India's success: the country's new mindset.

First, the Indian government remains firmly committed to the 15-year-old process of economic reforms. Yes, India's chaotic democracy means that the road to reform will have its bumps and that Indian city skylines are unlikely to rival those of Shanghai anytime soon. But with its high savings rate and young population, India's Planning Commission's estimate that the economy will grow by 9% during the 11th five-year plan period (2008-2012) seems as attainable as ever.

Second, it's hard not to be impressed by Indians' strong work ethic and emphasis on Anglo Saxon-style education. Thanks to the legacy of the English language left by the British, Indians now can cross the globe and integrate with ease into the world of global commerce. Combine this motivation with common law-based legal traditions and institutions, and this gives the country's elite a tremendous advantage over other Asian rivals such as China. These factors oil the wheels of commerce in ways that don't show up in economics textbooks. It's no surprise then that India has the most billionaires of any Asian country -- with 36 collectively worth $191 billion. Fourteen Indians were new to last year's Forbes' annual list of the world's mega-rich.

Third, the spate of cross-border takeovers during the past few years by Indian companies confirms that they have transformed themselves into global players virtually overnight. Tata Steel's $11 billion acquisition of Corus, the Anglo-Dutch steel group, and Vodafone's $11 billion purchase of a controlling interest in Hutchison Essar, the fourth-largest Indian mobile operator, have been among the biggest M&A deals of 2007. And last month's acquisition of two of the most famous brands in the car business -- Jaguar and Land Rover -- by Tata Motors from Ford would have been unthinkable only a decade ago. Indians also are rightfully proud of the achievements of Indian expatriate Lakshmi Mittal who has cobbled together the world's first $120 billion-plus steel company, joining the ranks of the world's top five wealthiest men in the process.

The Elephant Awakes: Cautious in Short Term, Bullish Long Term

Not that India doesn't have its challenges. The government's budget deficit -- once state deficits are included -- approaches 6.5% of GDP. That leaves India in the worst fiscal shape among its emerging market rivals. India's 10-million strong civil service is a huge barrier to growth. Lant Pritchett, an academic at Harvard, calls it "one of the world's top ten biggest problems -- of the order of AIDS and climate change." Soaring labor costs also mean that India is losing its edge as the Saudi Arabia of outsourcing. Duke University professor Arie Lewin estimates that the benefit of cheap labor in Bangalore, India, will be history in three to four years.

In real terms, India's economy today still is an economic minnow -- just about the size of Florida. Close to 300 million people -- approximately the size of the entire U.S. population -- each live on less than $1 a day. Even if income and spending levels triple by 2025, India barely will have caught up with present day Egypt. What about India's much vaunted "middle class" of 300 million? A narrower definition -- families making more than $4,400 per year -- puts that figure at just 58 million. The child malnutrition rate is higher than sub-Saharan Africa. Half of Mumbai's population of 14 million live in slums and lack sanitary drinking water facilities. And India's socialist past still weighs heavily on its economy.

The overall verdict of the London Junto panel? Cautious in the near term, but bullish in the long term on both the Indian stock market and the Indian economy. The recent correction in the market may offer some historic opportunities. Consider that a leading bank in Greece (population 10.7 million) has a market capitalization that is 50% higher than its counterpart in India (population 1.1 billion). That is a discrepancy that is unlikely to last long. India's openness to technology, favorable demography, tradition of democracy, and high-caliber top leadership may yet allow it to displace China as the #1 economic growth story of the 21st century.

Sincerely,

Nicholas A. Vardy
Editor, The Global Guru

Chegamos no fundo???

It irritates me to hear so many talking heads confidently state that we have reached a market bottom.

Doleta pode subir um pouco...

US Dollar May Take Some Short-Tem Gains

Our currency expert Gabriel André chimes in on the latest with the US dollar…

“Selling pressure dominated the greenback between February and mid-March (take a look at the Dollar-Index chart below). The US dollar fell by 8% against major currencies. Traders will take note of this technical move…technicals help them establish where the market is moving in the short term.

“But following that hefty sell-off, the US dollar has traded in a tight range for the last two weeks, as I’ve outlined with the two diagonal lines below. Traders are waiting for a sniff, a hint of something fundamental…they want a little more info before making their next play. There hasn’t been anything decisive for a while on the US economy.

“This absence of data could give the dollar a leg-up in the short term. It’s good timing for a retracement. You could see the US dollar shift back up to its red moving average. That would mean a move to 73.8 on the chart. And if it gets up enough steam, it could possibly go all the way to the black line just below 75.

“Be wary…another bad unemployment report or sickly housing data could see the bearish trend return. But until then, traders have reason to push the dollar up.”

terça-feira, 8 de abril de 2008

April 8, 2008 Stock Market Recap

April 8, 2008 Stock Market Recap

Sellers gave it a good shot today but in the end the indices remained in their recent ranges. Volume contracted again today which works in the bulls’ favor. All of the indices have now worked off their short-term overbought conditions (based on my very fast stochastic settings). I’d often use those stochastic sell signals as motivation to play the short side but not in this market. Unless we get some bad news and an increase in volume (never short a dull market) I prefer to just think of the market as not being overbought with renewed potential to move (drift?) higher.

Trend Table

No changes

Trend Nasdaq S&P 500 Russell 2000
Primary Down Down Down
Intermediate Up Up Up
Short-term Up Up Up

(+) Indicates an upward reclassification today
(-) Indicates a downward reclassification today
Lat Indicates a Lateral trend

*** I’m simply using the indices’ relations to their 200, 50 and 10-day moving averages to tell me the long, intermediate and short-term trends, respectively.

HP lança o Micro Notebook "Linux Powered Mini Note"

The number of companies coming out with tiny affordable notebook PC’s is on the increase every day, thanks to the huge success of the Asus Eee, we have an every increasing choice of small affordable notebooks.

The latest company on the bandwagon is HP with the Mini Note micro notebook, which is designed to improve on the micro notebooks available today.

The Mini Note features an 8.9 inch screen, and is built out of aluminum and has a spill resistant and more user friendly keyboard.






















http://www.geeky-gadgets.com/?p=1505

Super Mario em um Javascript de 14kb.

http://blog.nihilogic.dk/2008/04/super-mario-in-14kb-javascript.html

http://www.nihilogic.dk/labs/mario/mario.js


/*
* The Javascript Mario Experiment v0.1
* Copyright (c) 2008 Jacob Seidelin, cupboy@gmail.com
* MIT License [http://www.opensource.org/licenses/mit-license.php]
*/


var Mario = function(bMusic, iScale) {

// our own variables can be compressed, builtin functions can't
var toInt = parseInt,
setTimer = setTimeout,
getElement = function(id){return document.getElementById(id);},
appChild = function(parent, child) {return parent.appendChild(child);},
dc = function(tag) {return document.createElement(tag);},
child = function(e,i){return e.childNodes[i]},
charAt = function(str,idx) {return str.charAt(idx);},
floor = Math.floor, round = Math.round;

// -----------------------------------------------------------------
// begin game setup
// -----------------------------------------------------------------


var bHasCanvas = !!(dc("canvas").getContext);

Como o "Déjà Vu" funciona...

http://science.howstuffworks.com/deja-vu.htm

Have you ever visited a store for the first time and had it feel eerily familiar? Or maybe you're deep in conversation with a friend and you suddenly get the feeling that you've had the exact conversation before, even though you know that you haven't. If you've ever found yourself in either of these situations, you've experienced déjà vu. Sixty to 70 percent of us admit to getting this feeling at least once in our lives. The sight, sound, taste or even smell of something makes us think that we've experienced it before, although we know that we couldn't have.


http://science.howstuffworks.com/deja-vu.htm

segunda-feira, 7 de abril de 2008

April 7, 2008 Stock Market Recap

April 7, 2008 Stock Market Recap

The indices remain stuck in a holding pattern. For the fourth session in a row they traded within relatively tight ranges and closed near last Tuesday’s closing levels. It looks like the market will work off its short-term overbought condition simply by going sideways.

Trend Table

No changes

Trend Nasdaq S&P 500 Russell 2000
Primary Down Down Down
Intermediate Up Up Up
Short-term Up Up Up

(+) Indicates an upward reclassification today
(-) Indicates a downward reclassification today
Lat Indicates a Lateral trend

*** I’m simply using the indices’ relations to their 200, 50 and 10-day moving averages to tell me the long, intermediate and short-term trends, respectively.

It's The End Of The World As We Know It (and I Feel Fine...)

Iron Man




Homem de Ferro!!!
Em Maio nos cinemas... :-)

Ações de bancos sobem com possível alta nos juros

Expectativa dos analistas é de reajuste de 1,5 a 2 pontos percentuais na taxa Selic neste ano

A expectativa de alta na taxa básica de juros (Selic) nos próximos meses já está se refletindo nas ações de bancos negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Na tarde desta segunda-feira (7/4), enquanto o Ibovespa oscilava em campo negativo, os papéis das quatro instituições financeiras listadas na bolsa apresentavam alta.

Às 16h54, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) subiam 1,05%, para 24,92 reais; as do Bradesco (BBDC4) iam a 34,80 reais, em alta de 2,74%; as do Itaú (ITAU4) tinham valorização de 1,21%, cotadas a 41,75 reais e as units do Unibanco (UBBR11) eram negociadas a 22,45 reais, em alta de 1,58%.

Em relatório, o HSBC ressalta que as pressões inflacionárias devem provocar reajuste de 1,5 a 2 pontos percentuais na taxa Selic neste ano, e o Itaú e o Banco do Brasil seriam as instituições melhor posicionadas para assimilar o impacto desta mudança. A instituição projeta um potencial de valorização de 24,8% para as ações do Itaú, que podem subir a 51,50 reais até dezembro. Já para o Banco do Brasil, a expectativa é de alta de 56,5%, com preço-alvo em 39,00 reais no final do ano.

O Unibanco, apesar de não estar tão bem preparado quanto os concorrentes, apresenta projeção de valorização das ações de 38%, podendo chegar a 30,50 reais no final de 2008. O papel está na lista dos mais recomendadas para compra do HSBC. Já para as ações do Bradesco, a instituição prevê a maior alta entre as ações de bancos - 76,7% -, com preço-alvo de 60 reais em dezembro de 2008.

Dados do Banco Central mostram que os bancos já iniciaram o processo de aumento das taxas cobradas em suas linhas de crédito, na tentativa de compensar o aumento de custos decorrente da elevação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e uma possível alta na Selic.

Poupança tem captação recorde de R$ 3,65 bi no primeiro trimestre, diz BC

07/04/2008 - 16h55

da Folha Online

As cadernetas de poupança registraram a maior captação para um primeiro trimestre desde 1997, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central. De janeiro a março, os depósitos superaram as retiradas de recursos em R$ 3,65 bilhões, crescimento de 24% sobre o mesmo período de 2007.

Em março, os depósitos (R$ 97,89 bilhões) superaram as retiradas (R$ 96,80 bilhões) em R$ 1,08 bilhão, pouco abaixo do registrado em março do ano passado, quando o saldo positivo estava em R$ 1,54 bilhão.

Os depósitos em cadernetas de poupança são uma das fontes de financiamento para a compra da casa própria. Quanto mais recursos nessa modalidade de investimento, mais crédito para o setor habitacional. Os números do BC incluem também a poupança rural.

O total dos depósitos apresenta uma elevação não só por conta da captação líquida, mas também porque esses recursos sofrem acréscimos dos rendimentos.

A captação líquida e os rendimentos creditados no mês passado, no valor de R$ 1,226 bilhão, elevaram o saldo total dos depósitos em poupança para R$ 242,603 bilhões, dos quais R$ 192,835 bilhões no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), R$ 49,755 bilhões na poupança rural e R$ 12,966 bilhões na poupança vinculada.

De olho no início do ciclo de resultados trimestrais, Wall Street fecha sem tendência

De olho no início do ciclo de resultados trimestrais, Wall Street fecha sem tendência

Por: Equipe InfoMoney
07/04/08 - 18h31
InfoMoney

SÃO PAULO - As principais bolsas norte-americanas fecharam sem tendência definida nesta segunda-feira (7). Ventilada na semana passada, a percepção mais positiva sobre a crise do crédito prevaleceu durante boa parte do pregão, apoiada em uma série de notícias envolvendo fusões e aquisições.

No entanto, a tendência não vigorou até o final. A cautela com a proximidade da temporada de divulgação dos resultados do primeiro trimestre reduziu os ganhos. Tradicionalmente a primeira a divulgar os balanços - ainda nesta segunda-feira -, a Alcoa viu suas ações caírem 4%.

Cenário corporativo
A Washington Mutual, maior financiadora dos EUA, poderá receber um aporte de US$ 5 bilhões por um grupo de investimentos liderado pela firma de private equity TPG, que teria como objetivo impulsionar o balanço patrimonial da Washington Mutual. As ações da empresa terminaram com elevação de 29,30%.

Também em foco, a farmacêutica suíça Novartis adquiriu 25% da Alcon, unidade de cuidados oftalmológicos da Nestlé, por cerca de US$ 11 bilhões.

Bolsas dos EUA sem tendência
O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em leve alta de 0,16% a 1.373 pontos, acumulando no ano forte baixa de 6,53%.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão estável atingindo 12.612 pontos e caindo 4,92% no ano.

Por fim, o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 0,26% chegando a 2.365 pontos e acumulando no ano forte baixa de 10,84%.


%Var Dia Pontos %Var 30D %Var Ano
S&P 500 +0,16 1.373 +6,12 -6,53
Dow Jones +0,02 12.612 +6,04 -4,92
Nasdaq -0,26 2.365 +6,89 -10,84

Minha lista de blogs