sábado, 3 de janeiro de 2009

A Better Browser, and How to Buy a New PC - Tekzilla Episode 66

Avril Lavigne - When You're Gone (LIVE) - X Factor

Caixa Geral de Depósitos volta a atuar no Brasil

Maria Christina Carvalho, de São Paulo

Nem todos os bancos estrangeiros estão soterrados por pilhas de créditos imobiliários de alto risco, pesadas baixas contábeis e prejuízos crescentes a ponto a desacelerar as operações nos mercados externos. É o caso da portuguesa Caixa Geral de Depósitos (CGD), que, apesar da séria crise internacional, está desembarcando (e investindo) no Brasil.

A CGD é estatal e domina 30% do mercado português. Rodolfo Lavrador, membro do conselho de administração da CGD, revelou ao Valor os planos do banco para o Brasil em visita que fez a São Paulo na primeira quinzena de dezembro.

O banco não vê muito espaço mais em Portugal e resolveu crescer no exterior. "Portugal é um mercado maduro. O crescimento orgânico é difícil e não faz sentido comprar bancos privados quando já se tem o domínio do mercado. A estratégia foi então crescer fora de Portugal e ajudar as empresas portuguesas que estão buscando novos mercados", disse Lavrador.

A decisão foi tomada antes de a crise financeira internacional estourar e foi mantida. "Preferíamos que a economia mundial estivesse diferente. Mas não é o caso. Apesar disso, não deixaria de ser tomada nesse conjuntura", afirmou. Por ter controle estatal e uma história de 132 anos, ativos totais de 108,3 bilhões de euros e patrimônio de 4,8 bilhões de euros, a CGD foi até beneficiada pelo movimento de "flight to quality" dos investidores, disse Lavrador, lembrando que o banco foi um dos raros europeus que não teve o rating duplo A afetado na turbulência atual.

A escolha do Brasil era inevitável. "O Brasil sempre foi o mercado incontornável. É natural crescer no país dada as afinidades históricas e culturais e pelo fato de ser o destino de muitos investimentos portugueses. Há também muitas empresas brasileiras em Portugal. Acreditamos no Brasil. É um país que só pode dar certo", explicou Lavrador.

Na verdade, a CGD está recomeçando a operar no Brasil. Durante muitos anos, o banco português teve uma participação relevante no Banco Itaú até 1998, quando comprou o Bandeirantes, banco brasileiro de varejo. Em 2000, a CGD concluiu que era difícil disputar o varejo brasileiro e vendeu o Bandeirantes ao Unibanco, em troca de uma participação acionária de 12,3%. Em 2005, a CGD vendeu a participação no mercado, apurando R$ 1,534 bilhão.

O projeto agora é bem diferente. "O mercado brasileiro está em fase de concentração e amadurecimento. Não era lícito retomar o projeto de 10 anos atrás e tentar novamente o varejo. A CGD sempre teve vocação de liderança. No Brasil, os líderes são de capital nacional. Por isso estamos montando um banco de atacado, modelo que faz sentido no momento e é suficiente para acompanhar o fluxo comercial entre os dois países" disse Lavrador.

Em 2007, a CGD pediu ao Banco Central (BC) autorização para reabrir o banco no Brasil; o sinal verde saiu em fevereiro de 2008. O projeto agora é fazer operações corporate, de banco de investimento e financiamento de comércio exterior. Para montar o banco, que tem o nome de Banco Caixa Geral - Brasil S.A., a CGD contratou Debora Vieitas para diretora presidente. Debora trabalhou por 12 anos no CCF e por oito anos no BNP Paribas, até outubro passado, e está animada em fazer decolar do zero o banco de atacado da Caixa Geral.

Segundo Lavrador, o capital de partida do banco é de R$ 123 milhões. Existe a disposição de aumentar o valor quando o projeto crescer. Geograficamente, o banco começará atuando em São Paulo e depois vai se expandir para o Rio e outras regiões. O conselheiro da CGD dá como certa a presença no Nordeste onde há muito investimento português.

Mesmo durante a crise, a CGD manteve as linhas de crédito comercial para o Brasil, que somam 600 milhões de euros e são canalizadas por outros bancos, como o Banco do Brasil (BB). Com o banco próprio, é natural que ele concentre a distribuição das linhas.

Debora disse que o banco fará também financiamento de projetos, assessoria em fusões e aquisições e dívida estruturada, e repasses do BNDES.

O banco começa a funcionar neste mês de janeiro. Ao longo de dezembro, foram feitos os testes de entrada no Sistema Brasileiro de Pagamentos. Ele surgiu a partir do Banco Financial Português, implantado no Brasil desde o século 19, que será transformado em banco múltiplo com as carteiras comercial, de investimento e câmbio. Na primeira fase, terá 40 a 50 funcionários, com boa bagagem de risco de crédito, operacional e de mercados. O "foco será atender empresas brasileiras e estrangeiras, financiar o comércio exterior, capturar negócios de investimento na península ibérica, países da África onde tem presença física. Capturar o fluxo de negócios", disse Debora.

Apesar de não ter estado presente diretamente no Brasil nos últimos anos, a CGD, por meio de seu banco de investimento, o Caixa Banco de Investimento, tem tido atuação intensa no mercado. Na área de fusões e aquisições, obteve mandatos de assessoria à Companhia Brasileira de Distribuição (CBD, do grupo Pão de Açúcar) na aquisição dos Supermercados Sé; à Embraer na aquisição da OGMA em Portugal; à Portugal Telecom na venda da Primesys; à Águas de Portugal na venda da Prólagos; e à Editora Abril na venda da Abril Control Jornal em Portugal.

Na área de operações estruturadas e financiamento de projetos, atuou como líder nas operações da Energias do Brasil no empréstimo tipo B do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) à Bandeirantes Energia; da Endesa no empréstimo tipo B da International Finance Corporation (IFC) à Endesa Fortaleza; da Iberdrola no empréstimo B do BID à Termo Pernambuco; da Brasil Saneamento no projeto de tratamento de águas industriais à ThyssenKrupp; e da Abengoa no financiamento ATE2 Transmissora de Energia - Lote A LT Colinas - Sobradinho.

Na área de mercado de capitais, participou da oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Energias do Brasil, da Bradespar e da oferta secundária do Unibanco.

A CGD já está presente em 23 países, entre eles Espanha e Angola (com operações de varejo), África do Sul, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe. Na Ásia, está em Macau, Timor Leste e Índia. Tem 210 agências na Espanha e 50 na França. A atividade internacional representa de 15% a 20% dos resultados.

Na toada do Copom

Por Adriana Cotias, de São Paulo

A aparente redução do estresse externo e a sinalização de que o Comitê de Política Monetária (Copom) pode iniciar 2009 com um novo ciclo de cortes da Selic mudaram a percepção de risco da renda fixa. Títulos públicos federais, que haviam registrado prejuízos comparáveis aos da bolsa em outubro, voltaram a recuperar rentabilidade e atrair a atenção dos investidores para o Tesouro Direto. Apesar de os juros implícitos nos prefixados e nos papéis atrelados à inflação já terem recuado de novembro para cá, os analistas ainda identificam bons retornos para o aplicador que quiser fazer a travessia pela crise por águas mais serenas num ano que promete ser rodeado de incertezas no front global.

Depois da quebra do Lehman Brothers, até o relativamente estável mercado de juros brasileiro foi atingido em cheio pelo aumento da aversão ao risco, com a saída maciça do capital estrangeiro dos investimentos em portfólios. As taxas embutidas nos contratos de depósitos Interfinanceiros (DI) e nos títulos públicos negociados no secundário explodiram, abrindo novas e rentáveis frentes de aplicação para os investidores. No fim de outubro, as Letras do Tesouro Nacional (LTN, prefixadas) com vencimento em janeiro de 2010 chegaram a ser negociada com taxa de 17% ao ano, em comparação à Selic atual de 13,75%. Os investidores não se fizeram de rogados e, no mês passado, correram para os prefixados, que lideraram a procura no Tesouro Direto, com uma participação de 45,2%.

Agora, apesar de os títulos federais terem voltado a refletir as expectativas em relação aos próximos passos na política monetária, a leitura é de que as oportunidades para aplicações diretas em renda fixa não se esgotaram. A redução do juro americano para um intervalo entre zero e 0,25% ao ano e as chances de um reinício de afrouxamento no Brasil já neste mês colocam o enorme retorno dos papéis brasileiros em evidência.

"A precificação dos títulos ficou mais palatável, mais com cara de política monetária, pois até então estava embutindo um risco elevado nos vencimentos mais longos, com uma volatilidade que refletia possibilidades de perdas num ativo que, aparentemente, não tinha risco", diz o economista-chefe da Gradual Investimentos, Pedro Paulo da Silveira. A situação melhorou com a queda da Libor (o juro interbancário inglês), mas foi a partir do Copom de dezembro que o mercado começou a colocar nos preços a mudança de postura em relação ao futuro do juro brasileiro. Para ele, a iminência de uma recessão também no Brasil mais do que compensou qualquer temor em relação a possíveis repasses da desvalorização da taxa de câmbio para os preços domésticos, abrindo caminho para que o Banco Central (BC) seja arrojado nas próximas reuniões colegiadas.

Pelo cenário que ele traça, de três cortes de 0,75 ponto percentual para a taxa básica brasileira, para 11,5% ao ano em 2009, há ainda oportunidades para os investidores que quiserem contratar agora um retorno acima disso. A LTN com vencimento em janeiro de 2010 garantia na terça-feira uma rentabilidade de 12,38% ao ano. O papel com resgate em julho pagava 12,40%, em comparação aos 12% estimados pelo mercado para a Selic em dezembro de 2009.

No mercado futuro, as projeções de cortes para a Selic foram amplificadas após a divulgação da ata do Copom. No documento, o colegiado do BC indicou que até o terceiro trimestre a economia brasileira estava acomodada, com o crescimento suportado pelo impulso da renda. Mostrou, entretanto, preocupações com um eventual contágio pelo setor externo, que pode resultar no enfraquecimento da atividade local. Os participantes do Copom ainda colocaram em dúvida se a desvalorização cambial não pressionou a inflação por causa da desaceleração ou porque os estoques ainda estavam elevados.

"Com o quadro recessivo se mostrando mais aparente, maior a propensão de ganhos na renda fixa e dá até para se cogitar quedas mais relevantes ", diz o gestor da Infinity Asset Management Sávio Borba, referindo-se à possibilidade de que as reduções cheguem a 0,5 ponto percentual em cada um dos encontros do Copom até meados do ano. Ele pondera que caso haja sinais de retomada da atividade e o câmbio passe a representar riscos para a inflação corrente esse cenário pode não se realizar. Daí, o investidor tem de estar ciente de que estará correndo risco puro de taxa de juros. Não que haja qualquer chance de perder o dinheiro aplicado num papel prefixado, mas o aplicador fica sujeito às oscilações das taxas no secundário se precisar do dinheiro antes do vencimento. Se deixar o capital até o resgate, vai embolsar exatamente o retorno que contratou.

A crise potencializou a procura pelos títulos públicos e também evidenciou o amadurecimento dos aplicadores. A pessoa física agiu como um investidor institucional vendo no salto dos prêmios uma porta de entrada. Acertar em cheio o melhor momento para comprar um prefixado ou um papel indexado não é tarefa trivial nem mesmo para os profissionais mais tarimbados. "O investidor, se está pensando no futuro, na formação de uma reserva para a aposentadoria, tem de estar ciente de que vai aplicar o dinheiro em algo melhor do que a inflação, não tem de ficar na 'neura' de mercado, se angustiando porque perdeu a taxa mais alta", diz o consultor de Investimentos da Coinvalores, Antenor Ramos Leão.

Para ele, são as Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), indexadas ao IPCA, a aposta mais certeira, pois o investidor já sabe quanto vai ganhar acima da inflação no ato da aquisição do título. O prazo indicado é a partir de dois anos, assim o aplicador já se beneficia da alíquota menor de imposto de renda, que pela tabela regressiva começa em 22,5% e vai até 15% para investimentos acima de 720 dias.

O incoveniente dos títulos atrelados a preços é que é difícil compreender as oscilações provocadas pela marcação a mercado. "Os papéis sofrem influência tanto das expectativas em relação aos juros quanto da inflação", lembra o superintendente de Investimentos do Banco Real, Eduardo Jurcevic. No pós-Copom, ele considera os prefixados como uma alternativa promissora, desde que o investidor deixe o dinheiro aplicado até o vencimento para não ser pego no contrapé num eventual momento de estresse.

Avril Lavigne - Girlfriend (Live at the 2007 MMVAs)

The Dark Knight- Joker Interrogation Scene Spoof

Nickelback Rockstar Spoof - Popstar

01/03/09: US President-elect Obama's Weekly Address

Weekend Market Projections for Jan 5th- Jan9th

Technical market report for January 3, 2009

Mike Burk 


The good news is:
·        By current fashion, a bull or bear market is defined as a major index moving 20% off its low or high.  By that definition, we are in a bull market with every major index except the Dow Jones Industrial average (DJIA) more that 20% off its November low.  The Dow Jones Industrial Average (DJIA) was 19.6% off its low as of Friday's close, the S&P 500 (SPX) 23.8% off its low, the NASDAQ Composite (OTC) 24%, the Russell 2000 (R2K) 31.3% and leading the way, the Value Line Arithmetic up 39.4%.
 
Short Term
Every year the last week and a half of December has a strong upward seasonal bias as does the period from the day before Thanksgiving through the 1st few days of December and the last few days of October and the 1st few days of November.  Those seasonally strong periods materialized on schedule last year and were followed by sharp declines. The market was up for 3 consecutive days ending Friday with the DJIA up 6.49%, SPX up 7.17%, the OTC up 8.07% and the R2K up 8.51%.  If the pattern continues, we will see a decline early next week.
 
The chart below covers the past 6 months showing the OTC in blue and an indicator showing the percentage of the past 3 trading days that OTC On Balance Volume (OTC OBV) has been up.  OTC OBV is a running total of daily declining volume subtracted from advancing volume.  The indicator derived from OTC OBV touches the top of the chart when OTC OBV has been up for 3 consecutive days and it touches the bottom of the chart when OTC OBV has been down for 3 consecutive days. Including the current occurrence the indicator has touched the top of the chart 3 times and the bottom of the chart 6 times.  Each previous occurrence of the indicator touching the top of the chart was followed by 2 consecutive down days.
 
Intermediate term
In a healthy market volume increases with prices.  That has not been happening.
 
The chart below covers the past year showing the OTC in blue and a 5% trend (39 day EMA) of NASDAQ total volume in orange.  OTC volume has been falling sharply since the November low in the index.  The decline for the past week or so can be attributed to seasonal factors, but volume was falling sharply before that. 
 
Recent headlines have declared 2008 the worst year for the DJIA since 1931.  A few weeks ago, I pointed out that SPX volatility reached its highest point since late 1931.
 
The chart below covers the past 6 months showing the SPX in red and an indicator showing the mean of the absolute value of the daily percentage change in the SPX over the trailing 21 trading days in black.
 
The indicator peaked at 4.4% at the November low.
 
The chart below is similar to the one above except it covers the period from May 1931 to August 1932.  The period was selected to show the peak in volatility along with its aftermath.
 
The market rallied for about a month after the volatility peak then declined until the end of December.  It then rallied to a high in early March followed by a decline of 49% to the bear market low June 1, 1932.
 
Ben Bernanke is known to be a knowledgeable student of this period, lets hope he can do better.
 
Next week includes the 5 trading days prior to the 2nd Friday in Januaryduring the 1st year of the Presidential Cycle.
 
The tables show the daily return on a percentage basis for the 5 trading days prior to the 2nd Friday in January during the 1st year of the Presidential Cycle.  OTC data covers the period from 1963 - 2007 and SPX data from 1953 - 2007.  There are summaries for both the 1st year of the Presidential Cycle and all years combined.  Prior to 1953 the market traded 6 days a week so that data has been ignored.
 
Performance for the week has been better over the last 20 years or so than it was prior to that.
 
Report for the week before the 2nd Friday of January.
The number following the year is the position in the presidential cycle.
Daily returns from Monday to 2nd Friday.
 
OTC Presidential Year  1
 Year       Mon     Tue     Wed    Thur    Fri    Totals
 1965-1   0.31%   0.65%   0.55%   0.55%   0.31%   2.37%
 
 1969-1   0.21%  -1.10%  -0.93%  -1.97%  -0.25%  -4.04%
 1973-1   0.35%   0.08%  -0.02%   0.05%   0.57%   1.03%
 1977-1  -0.23%  -0.92%  -0.40%   0.85%   0.37%  -0.33%
 1981-1   0.30%  -0.05%  -3.29%  -0.74%   0.90%  -2.87%
 1985-1  -0.06%  -0.02%   0.54%   1.34%   0.60%   2.41%
 
 Avg      0.12%  -0.40%  -0.82%  -0.09%   0.44%  -0.76%
 
 1989-1   0.14%  -0.18%   0.19%   0.44%   0.02%   0.61%
 1993-1   0.77%  -0.43%   1.08%   1.30%   0.21%   2.92%
 1997-1   0.43%   0.86%  -0.55%   0.44%   0.44%   1.62%
 2001-1  -0.49%   1.89%   3.40%   4.61%  -0.53%   8.88%
 2005-1   0.40%  -0.83%   0.62%  -1.05%   0.84%  -0.02%
 
 Avg      0.25%   0.26%   0.95%   1.15%   0.19%   2.80%
 
OTC summary for Presidential Year 1 1965 - 2005
 Avg      0.19%   0.00%   0.11%   0.53%   0.32%   1.14%
 Win%       73%     36%     55%     73%     82%     64%
 
OTC summary for all years 1963 - 2008
 Avg      0.42%  -0.13%  -0.03%   0.48%   0.29%   1.03%
 Win%       70%     52%     48%     74%     72%     65%
 

SPX Presidential Year  1
 Year       Mon     Tue     Wed    Thur    Fri    Totals
 1953-1   0.45%  -0.68%  -0.42%  -0.15%  -0.95%  -1.74%
 1957-1  -0.51%  -0.37%  -0.19%   0.24%  -0.19%  -1.03%
 1961-1   0.56%   0.27%   0.29%   0.30%   0.47%   1.90%
 1965-1   0.04%   0.25%   0.27%   0.00%   0.43%   0.98%
 
 1969-1  -1.46%  -1.22%  -0.41%   0.42%  -0.29%  -2.97%
 1973-1  -0.02%  -0.10%  -0.25%   0.68%  -0.78%  -0.47%
 1977-1   0.18%  -1.03%  -0.69%   0.77%  -0.18%  -0.95%
 1981-1   1.20%   0.11%  -2.20%  -1.50%   0.32%  -2.08%
 1985-1   0.34%  -0.15%   0.73%   1.89%  -0.24%   2.57%
 
 Avg      0.05%  -0.48%  -0.57%   0.45%  -0.23%  -0.78%
 
 1989-1   0.11%  -0.21%   0.58%   0.41%   0.25%   1.14%
 1993-1   0.44%   0.02%   0.46%   0.67%   0.28%   1.87%
 1997-1  -0.05%   0.75%  -0.64%   0.86%   0.61%   1.53%
 2001-1  -0.19%   0.38%   0.96%   1.03%  -0.64%   1.54%
 2005-1   0.34%  -0.61%   0.40%  -0.86%   0.60%  -0.13%
 
 Avg      0.13%   0.06%   0.35%   0.42%   0.22%   1.19%
 
SPX summary for Presidential Year 1 1953 - 2005
 Avg      0.10%  -0.18%  -0.08%   0.37%  -0.02%   0.16%
 Win%       64%     43%     50%     77%     50%     50%
 
SPX summary for all years 1953 - 2008
 Avg      0.14%  -0.21%  -0.24%   0.25%   0.10%   0.04%
 Win%       59%     38%     41%     71%     55%     52%
 
 
Money Supply
The chart below as provided by Gordon Harms.
For the past few weeks money supply has been growing at a sharply accelerated rate.
 
1st year of the Presidential Cycle
Since 1963 the OTC has been up 64% of the time during the 1st year of the Presidential Cycle with an average gain of 6.3% making it 3rd best year of the Presidential Cycle behind year 3 up 92% of the time with an average gain of 34.3% and year 4 up 75% of the time with an average gain of 7.6%.  The best ever year 1 was 1985, up 31.1% and the worst ever year 1 was 1973, down 31.1%
 
The average month has 21 trading days.  The chart below has been calculated by averaging the daily percentage change of the OTC for each of the 1st 11 trading days of each month and each of the last 10 trading days of each month.  Each of the 12 months is strung together to show an average year. Dashed vertical lines have been drawn on the 1sttrading day of each month.
 
The blue line shows the average of all years since 1963 while the green line shows the average during the 1st year of the Presidential Cycle.
 
Since 1928 the SPX has been up 50% of the time during the 1st year of the Presidential Cycle with an average gain of 3.1% making it the worst year of the Presidential Cycle behind year 3 up 89% of the time with an average gain of 14.9%, year 4 up 71% of the time with an average gain of 6.7% and year 2 up 55% of the time with an average gain of 4.0%. The best ever year 1 was 1997, up 31.0% and the worst ever year 1 was 1937, down 38.6%
 
The chart below is similar to the one above except it shows the SPX average for all years since 1928 in red and the average for the 1st year of the Presidential Cycle in green.
 
On average the low for the year has been in early April.
 
 
Conclusion
The market is overbought so the 1st few days of next week are likely to be down.
I expect the major indices to be lower on Friday January 9 than they were on Friday January 2.
This report is free to anyone who wants it, so please tell your friends.
They can sign up at: 
http://alphaim.net/signup.html
If it is not for you, reply with REMOVE in the subject line.
Last weeks negative forecast was a miss.
Over the past year you got what you paid for in my weekly forecasts. There were 20 wins, 20 losses and 13 ties.  The score for the year is at the end of each report (just below my name).  Everything will be reset to 0 after this week.
Thank you,
Mike Burk
YTD W20/L20/T
13

Market Outlook - 03/01/2009


Market Outlook

O mercado iniciou o ano com forte valorização

ibovespa relatorio analise tecnica
Prezado(a) Amigo(a),


Abaixo segue a nossa opinião elaborada no dia 02/01/2009 para utilização no próximo pregão:

O mercado iniciou o ano com forte valorização 

O índice fechou com forte valorização de 7,17% aos 40.244 pontos junto das linhas -N- (formando um "Pull-Back") e -H- (forte resistência). O volume financeiro totalizou R$ 2,2 Bi. Entretanto, o rompimento da linha -N-foi negativo para as cotações, aponta a retomada do seu movimento baixista tendo como objetivo técnico inicial o nível 29.430 e a manutenção do Hedge para os que ainda estão posicionados. As cotações possuem forte resistência na linha -H-, cuja quebra seria positiva, indicaria um teste inicial a 46.500 e a liquidação doHedge.

A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 781 milhões na quarta semana de dezembro, que teve cinco dias úteis. No período, foram registradas exportações da ordem de US$ 2,516 bilhões e importações de US$ 1,735 bilhão.

CURSO de Estratégia Operacional Utilizando a Análise Técnica :
São Paulo - Data: 17 e 18/01/09
(desconto de R$ 150,00 para quem fizer o pagamento da matricula até 09/01/09)
http://www.projecao.com.br/formulariocurso.htm 


ibovespa relatorio analise tecnica


As cotações fecharam com sensível alta 

O mercado fechou em alta. O rompimento da linha -S-, inferior da Cunha de Alta com Implicações Baixistas, foi negativo para os preços e aponta a retomada de sua tendência baixista indicada pela linha -D-, assinalada no gráfico de barras diário, tendo o nível 7.750 como objetivo técnico.

Em dezembro, o ISM Index (mede o nível de atividade industrial nos EUA) atingiu 32,4 pontos, enquanto as expectativas do mercado indicavam 35,4 pontos. A medição de novembro marcou 36,2 pontos.



ibovespa relatorio analise tecnica


Atenciosamente,

Equipe ricardoborges.com

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Chart of the Day - 01/01/2009

The stock market has been working its way higher since its late November lows. A somewhat positive ending to what was a very dismal year. The Dow was down 33.8% in 2008. To put this year's performance in perspective, today's chart illustrates the 15 worst calendar year performances of the Dow since its inception in 1896. As today's chart illustrates, the Dow's performance in 2008 ranks as the third worst on record. Only 1931 and 1907 endured greater declines. It is of interest that major banking crises occurred in 1931, 1907, 2008, and 1930 - the four worst calendar years on record in terms of stock market performance.



Source - Dow Jones

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

The Great Depression vs. Today's Economic Crisis

http://seekingalpha.com/article/112776-the-great-depression-vs-today-s-economic-crisis

Simit Patel

As we enter 2009, many if not most agree that the US economy is struggling and that these struggles will continue. An increasing number of people have been making comparisons to the Great Depression. With that in mind, let's compare and contrast the situations:

Similarities

  1. Both were preceded by an extensive period of credit-fueled bubbles. Before there was the Great Depression there were the Roaring '20s; likewise, before Depression 2.0 were the Greenspan, NASDAQ and housing bubbles. Consistent with Austrian business cycle theory, the end result of a credit-fueled bubble will be a corrective recession that purges out the malinvestments resulting from an excessive expansion of the money supply.
  2. Both were marked by government interventionist policies designed to prevent falling asset prices. For instance, bans on short selling occurred in 2008 and at the beginning of the Great Depression. Likewise, stimulus packages were the prescribed remedy at the onset of the Great Depression, and are in vogue once again now. It's worth noting they were unsuccessful back then, and don't appear to be succeeding now.

Differences

  1. There is a lack of a gold standard, which serves as a restriction to how much the money supply can be expanded. The dollar was devalued relative to gold during the Great Depression, so there were attempts to circumvent restrictions on the money supply, but ultimately the gold standard was not fully abolished until 1971, and so the Federal Reserve was a bit more restricted in how much money it could create. This restriction does not exist today.
  2. America was not as debt-ridden during the Great Depression as it is today. Credit cards are a rather new creation, and the national debt and deficit spending were significantly lower.
  3. America's debt is owned largely by foreigners. This introduces the possibility of economic warfare; foreign debt owners can devalue the dollar by selling Treasury bonds as well as dollar reserves.
  4. All major currencies are fiat currencies, and the US dollar is the world's reserve currency. This helps the United States in a way, as central banks have been inflating their money supply along with the US dollar to maintain parity of sorts. In this way, the US gets to export its inflation.

Conclusions

  1. Because of the similarities, it is reasonable to expect asset prices to continue falling in real value. It is easiest to define "real value" as the price in gold; in other words, assets will fall relative to the price of gold.
  2. Because of the differences, currency devaluation is much more likely. Iceland and Argentina, which I've previously written about in articles for SeekingAlpha (here and here) is much more likely. Those who argue for deflation and a scenario similar to Japan are not considering that the Federal Reserve under Bernanke is willing to use unorthodox measures to inflate; Japan was more cautious, and did not heed the recommendation of economists like Paul Krugman, who had called for the Bank of Japan to fully monetize Japan's budget deficit by simply creating more money. As there are no restrictions on the Federal Reserve to expand the money supply as it pleases, currency devaluation is more feasible. Moreover, unlike Japan and like Argentina and Iceland, the US is a debtor nation -- not a lender. This increases the likelihood of a run on the currency, which will result in significant currency devaluation.
  3. Because of the US dollar's role as world reserve currency, other economies may try to devalue their currency along with the US dollar to avoid the pain and chaos of decoupling. This would result in the value of all fiat currencies falling.
  4. Depressions that are purely deflationary, like Japan and the Great Depression, last significantly longer and can be characterized by reversals that last for years. Roger Nusbaum noted this in his 2009 forecast, in which he expects a rally -- offering a comparison to the significant rallies that occurred during the '30s during the US's Great Depression. Inflationary depressions, though, have a much sharper and harder fall, and thus do not have genuine rallies until currency stability is restored.
  5. While zero percent interest rates and quantitative easing are the tools currently being utilized, should currency devaluation begin to be an issue, raising interest rates will be the most likely and most effective way of preserving the US dollar's value. Paul Volcker's policies during the late '70s and early '80s are a historical precedent in this matter, and interestingly enough, Volcker has returned as an economic advisor. Should interest rates rise, this would likely send stocks falling.
  6. Should foreign currencies devalue alongside the US dollar, gold and silver should rise. Should foreign currencies decouple, the US dollar may fall relative to them.
Disclosure: Long gold and silver

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Perspectivas para 2009
Cenário Doméstico
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br

Impulsionado pela demanda externa assim como pelo avanço nas cotações de commodities e produtos básicos, como petróleo, grãos e minerais, o Brasil vivenciou um período de crescimento econômico nestes últimos anos, com um aumento do PIB per capita, além de uma melhoria nos indicadores de mercado de trabalho e uma expansão da atividade.
A notícia divulgada pelo Banco Central no início do ano, de que o Brasil passou a ser credor externo, melhorou a percepção de investidores internacionais sobre o país e contribuiu para a obtenção, mais tarde, do chamado ?grau de investimento? pelas agências de classificação de risco, passando a ser considerado investimento seguro para investidores estrangeiros.
No segundo semestre de 2008, o mundo viu-se envolto em um colapso do setor financeiro norte-americano, que teve como destaque o ?subprime? e a crise hipotecária. Como impactos diretos da crise financeira mundial no Brasil, pode-se destacar certos fatores, que tendem a afetar o crescimento do país, tais como: a desaceleração das exportações, uma vez em que os Estados Unidos e a Europa, grandes ?consumidores? da matéria-prima e produtos brasileiros, enfrentam um período de recessão e retração em suas economias; menor renda com turismo externo e queda nos preços de bens primários, que compreendem atividades como agricultura, pecuária, extração vegetal ou mineral, entre outras.
Com a elevada taxa de juros do país, atualmente em 13,75%, pode-se esperar uma entrada de capital estrangeiro no país, visando uma rentabilidade maior dos investidores, uma vez em que a taxa básica de juros norte-americana apresenta níveis baixíssimos.






Economia Internacional
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br
O ano de 2008 mostrou-se muito volátil, com altos e baixos na economia mundial. Desde uma preocupação com o aumento da inflação, onde pôde-se notar um expressivo aumento nos preços de commodities, no primeiro semestre do ano, até uma crise financeira mundial, culminada pela crise hipotecária nos EUA, originando uma recessão em uma série de países ao redor do globo.
Em um cenário macroeconômico para 2009 pode-se esperar um ambiente com muita incerteza,e uma forte tendência de retração no crédito, devido à crise financeira global e ao impacto que esta ocasionou no sistema financeiro mundial.
Os países emergentes irão sofrer um impacto direto em suas economias, uma vez que esses mercados terão uma maior dificuldade para suportar a diminuição da demanda dos países desenvolvidos, assim como as possíveis alterações em suas balanças comerciais, de pagamentos e de serviços. Com isso, espera-se uma desaceleração das economias destes mercados, diretamente influenciadas pela dependência destes em relação aos países desenvolvidos. Porém, o crescimento de países como a China e a Índia poderão alavancar o índice dos emergentes.










Commodities
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br
Com o desmembramento da crise hipotecária nos Estados Unidos e no mundo, os investidores passaram a alocar seus capitais no mercado de commodities, uma vez em que esperava-se que estes representariam uma certa segurança e estabilidade em um cenário incerto. Com isso, pôde-se notar, em cinco dos seis primeiros meses do ano, uma melhor rentabilidade dos índices de commodities, em relação a investimentos em ações.
A Bovespa apresenta uma forte ligação e dependência com as commodities, principalmente pelos setores ligados ao petróleo, mineração e as siderurgias, acompanhando assim o bom momento vivido no início e meio do ano.




Porém, a partir de agosto, com o aprofundamento da crise econômica mundial e, conseqüentemente, a retração de crédito, diminuição das exportações e alta especulação no mercado, além de fatores como a diminuição da demanda da China em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos de Pequim, fizeram com que os ganhos acumulados começassem a sofrer uma reversão, com as commodities em queda e um temor de que a demanda mundial irá sofrer um arrefecimento.



Análise Técnica
Ibovespa (diário)
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br




Depois de marcar fundos ascendestes e desenhar um triângulo (pautado em verde), caminha para testar a reta de resistência de baixa iniciada em Maio p.p., que hoje passa em 41.000. Caso vença esta, deverá testar a média de 144 dias (seta azul).


Ibovespa (mensal)
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br




Após forte rally de baixa que trouxe o índice da máxima de 73.920 em Maio/2008 até a mínima de 29.435 em Outubro/2008 e com o segundo mês consecutivo de mínimas ascendentes, surge a expectativa de uma correção deste (ver pautado em vermelho os cálculos da correção por Fibonacci).


Dow Jones (diário)
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br




Após período de forte volatilidade (inclusive batendo todos recordes históricos) Outubro/Novembro, no início de dezembro de 2008 notou-se uma volta a normalidade na questão da volatilidade e o conhecido e difícil ?mercado de lado? (quando as médias estão contidas no espaço das barras), o que torna difícil as decisões de curto prazo. Ver pautados em vermelho os suportes e resistências mais imediatos.


Dow Jones (mensal)
Comentários por Paulo Ross Hegg - UM Investimentos - www.uminvestimentos.com.br




Após sair do canal de alta, notou-se um forte rally de baixa que levou este índice de 14.198 em out/2007 até 7.449 em nov/2008 e o IFR a atingir 14 (?zona de oversold?), fato raríssimo no gráfico mensal. Cria-se , portanto a expectativa de uma correção mesmo que parcial (ver pautado em azul os cálculos da correção por Fibonacci).




Oferecimento:


 Frase do dia
"Se o jogo se resumisse a estudar histórias, as pessoas mais ricas seriam as bibliotecárias"
Warren Buffet

O Ibovespa encerrou o ano com desvalorização de 41,22%

bolsa de valores de sao paulo analise tecnica
Prezado(a) Amigo(a),


Abaixo segue a nossa opinião elaborada no dia 30/12/2008 para utilização no próximo pregão:

O Ibovespa encerrou o ano com desvalorização de 41,22% 

O mercado fechou com nova valorização de 1,32%. O volume financeiro totalizou R$ 2,6 Bi. O rompimento da linha -N- foi negativo para as cotações, aponta a retomada do seu movimento baixista tendo como objetivo técnico inicial o nível 29.430 e a manutenção do Hedge para os que ainda estão posicionados.

O ICI apresentou variação negativa de 11% entre novembro e dezembro, partindo de 83,9 para 74,7 pontos, na série com ajuste sazonal.

O Governo apresentou um superávit primário de R$ 1,944 bilhão durante o mês de novembro, valor inferior ao superávit registrado em outubro, que foi de R$ 14,472 bilhões.

Na quarta-feira, não haverá negociação na BM&F Bovespa devido à véspera de Ano Novo.

CURSO de Estratégia Operacional Utilizando a Análise Técnica :
São Paulo - Data: 17 e 18/01/09
(desconto de R$ 150,00 para quem fizer o pagamento da matric ula até 09/01/09)
http://www.projecao.com.br/formulariocurso.htm 

Desejamos a todos um feliz Natal e um ano de 2009 repleto de felicidades, saúde e realizações.

linha -H-: 40338 (quebra: 43454)
linha -Y-: 29623 (quebra: 27550)
linha -S-: 43817 (quebra: 47202)
linha -N-: 39290 (quebra: 42325)

bolsa de valores de sao paulo analise tecnica


O índice fechou o ultimo pregão do ano em alta 

As cotações fecharam em alta. O rompimento da linha -S-, inferior da Cunha de Alta com Implicações Baixistas, foi negativo para os preços e aponta a retomada de sua tendência baixista indicada pela linha -D-, assinalada no gráfico de barras diário, tendo o nível 7.750 como objetivo técnico.

Em dezembro, O Chicago PMI que mede o nível de atividade industrial na região de Chicago, atingiu 34,1pontos, além das projeções do mercado, que apontavam para 33,0 pontos.

O Consumer Confidence apontou 38,0 pontos, abaixo das expectativas do mercado, que indicavam 45,5pontos. Vale ressaltar que o indicador no mês de novembro marcara 44,7 pontos.

Na quarta-feira, será anunciado o número de pedidos de auxílio-desemprego.

linha -A-: 7862 (quebra: 7446)
linha -D-: 10442 (quebra: 11130)


bolsa de valores de sao paulo analise tecnica


Atenciosamente,

Equipe ricardoborges.com

Market Outlook - 31/12/2008


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