sábado, 19 de abril de 2008

Blogs interessantes.

April 18, 2008 Stock Market Recap

April 18, 2008 Stock Market Recap

Friday capped off a great week for the bulls. For the week the Nasdaq was up 4.9% and the S&P was up 4.3%. However, the bulls weren’t able to end the week above the resistance levels we’ve been watching since early February. The market gapped right to resistance at the open on Friday and then went nowhere. Another shot of good news with the market perched right here could break the backs of the bears and cause a buying (to cover) panic.

Gold is finally showing signs of doing what I thought it might back on April 10th:

Trend Table

No changes

Trend Nasdaq S&P 500 Russell 2000
Primary Down Down Down
Intermediate Up(+) Up(+) Up(+)
Short-term Up(+) Up(+) Up(+)

(+) Indicates an upward reclassification today
(-) Indicates a downward reclassification today
Lat Indicates a Lateral trend

*** I’m simply using the indices’ relations to their 200, 50 and 10-day moving averages to tell me the long, intermediate and short-term trends, respectively.

Post from: Trader Mike's Blog

April 18, 2008 Stock Market Recap

Análise IBOV 18/04/08 - Leandro Ruschel



19 de Abril de 2008
O rompimento da resistência dos 66 mil pontos pode levar o Ibovespa aos 70 mil pontos, avalia Leandro Ruschel, analista técnico e fundador da Leandro&Stormer Trading. De acordo com o trader, este é o patamar que segura o mercado desde novembro de 2007.

"É o patamar chave para que o mercado possa seguir a tendência de alta com mais tranqüilidade, por um período mais longo", diz Ruschel, que também comentou sobre as perspectivas de curto prazo para o índice e traçou recomendações de papéis com indicação de alta.

Brasil é superpotência, agora com petróleo, diz "Economist"

18/04/2008 - 09h54

Brasil é superpotência, agora com petróleo, diz "Economist"

da BBC Brasil

A revista semanal britânica "The Economist" afirma em artigo publicado nesta quinta-feira que o Brasil é uma "superpotência econômica" e que possivelmente o país pode virar uma potência de petróleo.

No editorial intitulado "Uma superpotência econômica, e agora com petróleo também", a revista afirma que "há motivos para se acreditar que a potência econômica da América do Sul de 190 milhões de habitantes está começando a fazer a diferença no mundo".

A revista diz que a comparação do crescimento do Brasil com a forte expansão chinesa é "enganosa", já que a China é um país mais pobre. "É muito mais difícil para um país de média renda, como o Brasil, crescer neste ritmo", diz a revista.

Além do editorial, o Brasil também é destaque em outros dois artigos da edição desta semana da revista. No texto "Os prazeres do tédio", a revista diz que o Brasil cuidou dos três maiores problemas que causaram a crise dos anos 1980: inflação, dívida e democracia.

Já no artigo intitulado "Mais recompensa", a revista diz que as informações de que o Brasil teria descoberto mais petróleo devem gerar grande alegria no governo.

No entanto, a revista alerta que a possível "receita extra [do petróleo] pode acentuar ainda mais as fraquezas da economia brasileira --que inclui um real forte e um setor público superestimado".

Na segunda-feira, no Rio, o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima, afirmou que o bloco Carioca (BM-S-9), localizado na Bacia de Santos, seria cinco vezes maior que o megacampo de Tupi, com reservas em torno de 33 bilhões de boe (barris de óleo equivalente). Isso tornaria o Carioca o terceiro maior campo de petróleo do mundo.

Em janeiro, a Petrobras comunicou a descoberta do campo de Júpiter, próximo à área de Tupi, na Bacia de Santos. À época, o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, sinalizou que ele poderia tornar o Brasil auto-suficiente na produção de gás natural. A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria da Graça Foster, afirmou que o Brasil poderia até mesmo se tornar um exportador.

Arte Folha/Arte Folha

Aumento das vendas... :-)

Is The Rally For Real This Time?

Is The Rally For Real This Time?

Another day of record-setting losses for an iconic American financial firm… another triple-digit gain for stocks!

Today it was Citigroup’s turn to fess up to more “collateral damage” related to the ongoing subprime credit crunch… and it was a doozy. Citi posted a $5 billion first-quarter loss, and kicked in another $16 billion of write-offs and increased loan loss reserves. Ouch!

Still, as has been the case this week, investors chose to look-through the bad news. The financial sector losses being reported with first-quarter results this week have largely been anticipated and “priced in” to current market values.

As a result, Citigroup shares actually rallied 4.5% today – following in the footsteps of Merrill Lynch, and J.P. Morgan – both of which also reported dismal results, but saw their stocks rally.

Djw

It’s pretty clear that the point of maximum pessimism in this market has already passed – at least for now. While the credit crunch is far from over, investors are getting used to it now. Big credit losses no longer have the same “shock” value. Until the next unanticipated crisis comes along (which could be anytime), stocks have room to rally.

In fact, the S&P 500 declined for 5 months in a row from November through the end of March. Such a consecutive losing streak is rare. In fact, it’s only happened 7 times in the past 40 years. After the previous 6 occasions, the S&P 500 averaged a gain of 18% over the following 12 months. So we could see a similar robust rally now.

There are plenty of things to worry about in the future however. That’s because Wall Street still has great expectations for a speedy recovery in corporate profits this year, which ain’t likely to happen.

But hey, spring is in the air after an extended winter of discontent in the stock market. So who can begrudge investors a bit of a rally now? After all, it’s been a long time coming.

So sit back and enjoy. If the magnitude of this rally comes even close to mirroring the size of the decline since November – then it should be a very profitable experience for investors.

Dólar sofre repique e fecha a R$ 1,67, após dez dias em queda

18/04/2008 - 16h43

Dólar sofre repique e fecha a R$ 1,67, após dez dias em queda

da Folha Online

Após dez dias de queda quase contínua, o preço da moeda americana teve um repique, na sessão de negócios desta sexta-feira. Próximo ao encerramento das operações, o Banco Central promoveu seu habitual leilão de câmbio e aceitou ofertas pela cotação de 1,6705 (a chamada taxa de corte).

O dólar comercial foi trocado a R$ 1,670 para venda, em alta de 0,78%, nos últimos negócios registrados nesta sexta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,770, com avanço de 0,56%.

A taxa de fechamento ficou perto da cotação máxima do dia, a R$ 1,675. Pela manhã, no entanto, a taxa chegou a R$ 1,651, o menor valor negociado nesta sexta-feira. Essa "montanha-russa" do câmbio pode ser explicada por uma constatação e um temor dos profissionais de mercado.

Primeiro, a constatação de que o progresso da taxa Selic (11,75% ao ano), que pode chegar a 12,5% até o final deste ano, atraia cada vez mais recursos externos e derrube os preços da moeda americana ainda mais. Segundo, o temor de que o governo use alguma medida para evitar uma sobrevalorização ainda maior do real frente ao dólar.

Segundo profissionais de corretoras, o mercado repercutiu com força a notícia de que o governo voltou a cogitar a elevação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiros) no ingresso de investimentos estrangeiros para a compra de títulos da dívida pública brasileira.

"O fato de haver um feriado na segunda-feira, com o mercado aberto lá fora e fechado por aqui, pode ter influenciado um pouco na formação da taxa, mas eu diria que o mais importante mesmo foi o rumor sobre o IOF", comenta Alexandre Carqueijo, profissional da corretora Intercam.

Tradicionalmente, investidores costumam tomar posições preventivas --vendendo ações e comprando moeda-- com a perspectiva de um feriado prolongado e o descasamento entre o expediente do mercado externo e doméstico.

Juros futuros

Os negociadores de contratos futuros de juros elevaram as taxas projetadas para 2009, 2010 e 2011 na sessão de hoje na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

No contrato de janeiro de 2009, a taxa projetada avançou de 12,64% ao ano para 12,65%; no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada subiu de 13,34% para 13,49%; e no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada passou de 13,41% para 13,59%. 

This Week's Best Posts

This Week's Best Posts

It's Friday, people! Take your tax refund check and go have some fun this weekend. But first, treat yourself to some of our most popular posts of the week:

  • Turn Your iPod Touch into an iPhone
    "Today I'm going to show you how to make VoIP phone calls from your iPod touch or iPhone using a freeware application called SIP-VoIP."
  • Five Best DVD Ripping Tools
    "Even those in-the-know find it difficult to keep up with the best tools to rip DVDs, especially in the face of increased copy protection."
  • Battle of the Notepad Alternatives
    "If you've done any more than cursory text editing using Windows' built-in Notepad application, you know that Notepad is at best sorely lacking in the features department and at worst downright buggy."
  • Top 10 Email Productivity Boosters
    "The first message one could consider email was sent more than 30 years ago, and that's probably when people began associating angst and uncertainty with the words 'Inbox' and 'unread messages.'"
  • Free Alternatives to the MacHeist Bundle
    "I'm rounding up no-cost alternatives to the current MacHeist bundle (minus the three games) that will give you most if not all of the functionality of their shareware counterparts for a grand total of $0."
  • DIY Two Dollar Laptop Stand
    "Build a lightweight, sturdy laptop stand for a measly two bucks using a couple of twisted wire easels he picked up from the local dollar store and a few common household items."
  • Analyze Your Email Usage with Mail Trends
    "When a flurry of new email snows you in within an hour of every inbox sweep, it's time to dig in and get to the source of your email traffic."
  • Stitch Photos Into Panoramas with Free Software
    "You can get decent photos out of a standard, consumer-grade digital camera, but a little post-processing can turn them into fantastic wide-angle landscapes."

Market Recap

Market Recap

Investors tripped over the bell Monday as banking giant Wachovia (WB) led financials lower on news of a quarterly loss and plan to raise capital through a new stock issue. Markets were able to make up their losses through the week as buyers jumped in as companies met or beat low expectations for earnings season, most notably tech bellwether Google (GOOG), Intel (INTC) and IBM (IBM). Financials moved higher as any news other than catastrophe was viewed as a positive sign, as evidenced by JP Morgan (JPM) and Citigroup (C).

Technically the SPX is standing right at the resistance level of 1390. A move through this level puts 1450 on the radar. Remain cautious, as the dislocation between stock and credit continues to widen.

The Four Sisters Performance



ETF Watch


Click to enlarge


Top Headlines

Wachovia added further concern to financials on Monday morning as the company announced its plans to raise $7 billion in capital and slash its dividend after reporting a Q1 loss of $350 million. This news sent shares of the fifth largest U.S. bank slumping 10% in early trading. (4/14)

Also causing some concern to kick off the week is Goldman Sachs (GS) after the investment bank announced that it sold 100 million euros of senior debt at 65 cents on the euro. This sale marked the largest discount offered by a bank since the beginning of the credit crunch. (4/14)

Blockbuster (BBI) added some M&A activity to the market on Monday as the company offered to purchase retailer Circuit City (CC) for a 54% premium over Friday`s closing price. (4/14)

The labor department released their CPI and PPI results for the month of March this week. CPI saw a gain of 0.3% and a core rate increase of 0.2%, as higher energy prices were the main driver of the index’s move. PPI also jumped higher as it posted a gain of 1.1% and 0.2% rise in the core rate. Climbing food and energy prices were key contributors to the results. (4/16)

Confira a agenda do investidor para a quarta semana de abril


Por: Rafael de Souza Ribeiro
18/04/08 - 20h30
InfoMoney

SÃO PAULO - Dentro da agenda da quarta semana de abril, os investidores olharão para os EUA atentos aos indicadores do setor imobiliário e aos pedidos de bens duráveis.

No cenário nacional, ênfase para a ata da reunião do Comitê de Política Monetária, que será apresentada na quinta-feira (24). O documento descreve motivos por trás da elevação da taxa básica de juro brasileira em 50 pontos-base.

> Segunda-feira (21/4)

- Brasil

Será comemorado o feriado de Tiradentes, e conseqüentemente, não haverá pregão na Bovespa.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.


> Terça-feira (22/4)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) apresenta o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decêndio de abril, que é bastante utilizado pelo mercado, e mede a evolução geral de preços na economia.

8h30 - O Banco Central publica o relatório semanal Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial semanal, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante a terceira semana de abril.

O dia também será marcado pelo vencimento de opções sobre ações negociadas na Bovespa.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.


> Quarta-feira (23/4)

- Brasil

8h00 - A FGV publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

- EUA

11h00 - Destaque para a divulgação do Existing Home Sales referente ao mês de março. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.

11h30 - O relatório de Estoques de Petróleo é semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). Importante medida, já que o país é considerado o maior consumidor do combustível.

- Inglaterra

Destaque também para a minuta da reunião do Banco da Inglaterra. O documento revelará os motivos para a decisão de corte em 25 pontos-base da taxa básica de juro britânica.


> Quinta-feira (24/4)

- Brasil

8h00 - A FGV publica a Sondagem do Consumidor de abril. O índice é realizado com base em uma amostra de mais de 200 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

8h30 - O Banco Central apresenta ao mercado a Ata do Copom referente à última reunião.

9h00 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de março, documento que descreve o mercado de trabalho no País.

O Banco Central publica a Nota de Mercado Aberto de março.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

9h30 - O Departamento de Comércio do país apresenta o Durable Good Orders de março, que avalia o volume de pedidos e entregas de bens duráveis no período.

11h00 - Em complemento ao Existing Home Sales, o New Home Sales mostra o número de casas novas, com compromisso de venda durante o mês de março.


> Sexta-feira (25/4)

- Brasil

07h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) referente à terceira quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

9h00 - O IBGE apresenta o IPCA - 15 (Índice de Preço ao Consumidor Amplo - 15) referente ao mês de abril. Esse índice é calculado segundo a mesma metodologia do IPCA, mas a coleta dos dados é feita entre os dias 15 de cada mês.

- EUA

11h00 - A Universidade de Michigan publica a revisão do Michigan Sentiment de abril, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.


Como começa a semana subseqüente?

> Segunda-feira (28/4)

- Brasil

8h30 - O Banco Central publica o relatório semanal Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial semanal, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante a quarta semana de abril.

E o Banco Central apresenta a Nota do Setor Externo de março, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Using a Basket of Stocks to Track the Stock Market

Using a Basket of Stocks to Track the Stock Market

A few traders have emailed me, asking me to republish the names of the 40 stocks in my basket that I follow for technical strength. The 40 issues are evenly divided among eight S&P 500 sectors: Materials (XLB), Industrials (XLI), Consumer Discretionary (XLY), Consumer Staples (XLP), Energy (XLE), Health Care (XLV), Financials (XLF), and Technology (XLK). I chose the five stocks from each of the eight sectors, because they were among the most highly weighted issues within the sector ETFs.

I have found this basket of stocks to be invaluable. They tell me when sectors are moving in unison vs. traveling their own way--an issue relevant to the type of market we're in. The basket also helps me identify market themes: which sectors are leading and lagging. On an intraday basis, I use the 40 stocks to identify which stocks are making new short-term highs and lows as the broad market is making fresh price highs or lows. This is quite helpful in handicapping the odds of the move continuing vs. reversing.

Here are the stock symbols for the basket, arranged by sector:

Materials - DD, DOW, AA, IP, WY
Industrials - GE, UPS, BA, UTX, MMM
Consumer Discretionary - CMCSK, TWX, HD, DIS, MCD
Consumer Staples - PG, MO, WMT, KO, WAG
Energy - XOM, CVX, COP, SLB, OXY
Health Care - PFE, JNJ, MRK, LLY, AMGN
Financials - C, AIG, BAC, WFC, JPM
Technology - MSFT, INTC, IBM, CSCO, VZ

In terms of technical strength, to wrap up the week, we find that 30 stocks in the basket are now trading in uptrends, 5 are neutral, and 5 are in downtrends. The rally has been broadening out to more stocks and sectors, which has been a very useful tell for trend followers. Not all trends are your friend, but the ones that gain strength as they progress are worth riding! The basket of stocks helps identify when trends are gaining and losing strength.

Up, Up, & Away!

Up, Up, & Away!

Better than expected earnings, inline inflationary data, and growing confidence on Wall Street that the credit crisis is over produced one of the most positive weeks of the year.

S&P 500: 5 Day View
S&P 500

For the week, the Dow rallied +4.25%, the S&P 500 +4.31%, Nasdaq +4.92%, and the Russell 2000 +4.78%.

Although just about everything was higher this week, the top performing sectors were oil & gas, mining, brokers, shipping, farm products, agricultural chemicals, internet, railroads, tech, heavy construction, banking, trucks, healthcare, and semiconductors. The laggards were airlines, resorts & casinos, diagnostic services, and medical equipment. We also saw a major flight away from safety as investors dumped Treasuries. As you might expect, it was a good week for my stock screen machine as 95% of the stocks closed the week with a gain.

Along with lots more earnings (two-thirds of the S&P 500 companies have not yet reported earnings), we'll have overbought conditions (and looming overhead resistance) to deal with. In addition, it will be interesting to see how much Wall Street will want to press higher with another Fed meeting coming up at the end of the month. It may be a tough sell for another big rate cut now that stocks are soaring again and Wall Street keeps telling people the worst is over (though I'm sure they'll still try their best). So, look for that to play an increasing role in sentiment as we face the new trading week.

Have wonderful weekend!

Economist Cover: The Great American Slowdown

Economist Cover: The Great American Slowdown

One of the things that people get wrong all the time is the contra meanings of magazine covers. This is a subject we have discussed for quite some time around here.

The assumption is that if something shows up on a mag cover, whatever the subject is must therefore be all over, hence, its time to go the other way. This is a fundamental misunderstanding of what the cover indicator is all about.

The short version is that when a long running trend, well represented by consensus opinion and stock prices, finally bubbles up to the front of a major magazine cover, THATS WHEN its very very late in the cycle. Hence, it is a contrary indicator.

A recent classic cover was the Time Magazine on Housing back in the summer of 2005. The timing was near perfect, as Housing peaked in August  '05.  However, when something is relatively new, such as the US economic slowdown (see Economist cover below), it is not a true contrary indicator.

Let's compare these two examples:

Housing Boom
- Lasted almost 10 years
- Home prices increased 2 and 3 standard deviations from historical means
- Homebuilder stocks ran 500% to all time highs

US Economic Slowdown
- (Un)Offically going on for less than 6 months; GDP still positive
- S&P 500 and Dow Industrials made all time highs six months ago
- Equities still within 10-15% of highs
- No consensus for a recession

When we compare these two quantitatively, the differences are pretty obvious as to which one is the true contrary indicator . . .

>

Economist_slow_down

Posição do dólar em relação ao euro.


The current US Dollar position against Euro.

Dow Jones Today

Dow Jones Today

Daily Market Commentary for April 18, 2008 from Millennium-Traders.Com

The DOW surged higher today to post another nice triple digit gain, something we've seen more than once, over the past week. The DOW successfully ended the trading session above its intraday high hit in February which may be a sign of better times ahead for the markets. (Read More)

At the closing bell on the Stock Exchange, here is how the major world indices and major U.S. indices ended the session on the U.S. Markets:

DOW (Dow Jones Industrial Average) triple digit gain of 229.03 points on the day to end the session at 12,849.52

NYSE (New York Stock Exchange) triple digit gain of 136.43 points to end the session at 9,310.24

NASDAQ gain of 61.14 points for a close at 2,402.97

S&P 500 gain of 24.79 points for a close at 1,390.35

FTSE All-World ex-U.S. gain of 2.55 points to close at 249.74

FTSE RAFI 1000 gain of 78.33 points to close at 5,594.35

BEL 20 gain of 73.32 points on the day to end the session at 3,933.38

CAC 40 gain of 99.55 points on the day to end the session at 4,961.69

FTSE100 gain of 76.1 points on the day to end the session at 6,056.50

NIKKEI 225 gain of 78.2 points on the day to end the session at 13,476.50

News on the New York Stock Exchange (NYSE) today: advanced stocks 2,427; declined stocks 710; unchanged stocks 90; stocks hitting new highs 128; stocks hitting new lows 17. 

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Imposto de Renda 2008

Tire suas dúvidas sobre a declaração do Imposto de Renda 2008

Estadão
http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowEspeciais!destaque.action?destaque.idEspeciais=540

Folha Online

Five Best DVD Ripping Tools

Five Best DVD Ripping Tools


Whether you want to watch a movie on your iPod or back up your too-easily-scratched DVDs, DVD ripping is a mysterious realm for many. Even those in-the-know find it difficult to keep up with the best tools for the job, especially in the face of increased copy protection. On Tuesday we asked you to share your favorite DVD ripping tools; today we've sifted through hundreds of comments to bring you the five most popular answers. Hit the jump for a closer look at five of the best and most popular DVD ripping tools, then cast your vote to determine the best ripper of the bunch.

http://lifehacker.com/380702/five-best-dvd-ripping-tools

As finanças e a produção

04/04/2008 15:46:52

Delfim Netto

O desequilíbrio externo produzido pela assimetria dos mecanismos de ajuste criados em Bretton Woods levou ao abandono, em 1973, da ligação direta entre o ouro e o dólar americano, dando início ao sistema de câmbio flutuante, que hoje é praticamente universal. Uma política monetária laxista e de acomodação do Federal Reserve permitiu uma violenta inflação nos EUA (10% ao ano em 1974-1975 e 13% em 1979-1980) e uma cavalar desvalorização do dólar no período (grosseiramente, de 40% ante o marco alemão e o iene). 

Em resposta, o preço nominal do barril de petróleo passou de 3,35 dólares em 1970 para 10,37 dólares em 1974, alcançou 22,40 dólares em 1979 e atingiu 37,38 dólares em 1981. Isso arruinou o equilíbrio externo das economias emergentes do mundo capitalista e dos satélites da URSS, que dependiam do petróleo para movê-las. Apenas para dar um exemplo, a tabela revela o efeito desse movimento sobre a economia brasileira. 

Em 1979, o presidente americano Jimmy Carter escolheu o excelente economista Paul Volcker (um falcão monetarista) para dirigir o Fed e pôr ordem na casa. Até então, os déficits em conta corrente dos emergentes dependentes do petróleo tinham sido financiados por uma espécie de corrente da felicidade, montada com a cumplicidade dos fornecedores de petróleo, do sistema bancário e dos consumidores. Os bancos emprestavam (a taxas de juro flutuantes) aos consumidores, que pagavam os fornecedores, que voltavam a depositar nos bancos. Volcker cancelou a bebida no meio da festa: elevou a taxa de juro de 6% (em 1975-1978) para 14% (em 1980-1982). A taxa de empréstimos interbancários saltou de 8% em 1975 para 19% em 1981. A inflação americana voltou a 1,9% em 1986 e o mundo emergente, inclusive o Brasil, quebrou, sob o peso da dívida que havia contraído para sobreviver. 

Os anos 80 marcam uma mudança importante na economia mundial. Margaret Thatcher, na Inglaterra (1979-1990), e Ronald Reagan, nos EUA (1981-1989), consagram uma nova ideologia. Esta recomenda o Estado mínimo e a absoluta liberdade dos mercados de bens, serviços e capitais. O movimento não seria ideológico (como de fato é), mas apoiado nos avanços da ciência econômica. Ele se apresenta como tal na formulação do Consenso de Washington, construído no início dos anos 1990. 

A bem da verdade, John Williamson, que sistematizou o Consenso, nunca recomendou a liberdade do movimento de capitais. Suas demais sugestões fazem sentido: são razoáveis e óbvias. Aquela não. É apenas um contrabando introduzido na teoria pela sua identificação falaciosa do movimento de capitais com as vantagens comparativas que recomendam a liberdade do comércio internacional de bens e serviços. Estamos vivendo agora o último ato das conseqüências danosas para a economia real de sua dominação pelas finanças gerada a partir daquela ideologia. 

As perturbações que a especulação financeira produz na economia real têm formas insuspeitadas. À medida que os hedge funds enxergam a oportunidade de estimular um aumento importante dos preços de uma mercadoria, para realizar o lucro rápido criado pelo comportamento de incautos menos esclarecidos que os seguem, o preço da mercadoria descola dos seus fundamentos: a oferta, a procura e o nível dos estoques. 

O exportador de soja, que tem necessidade de fazer hedge para se proteger, é sujeito a um estresse financeiro que exige ou uma disponibilidade absurda de capital de giro ou o socorro do sistema financeiro para cobrir as “chamadas de margem” produzidas pela elevação dos preços. Isso aumenta seus custos. E como “é do couro que sai a correia”, o custo acaba por rebater no preço do pobre produtor. Quem efetivamente produz e corre os riscos inerentes à produção e que, se for hábil, também faz hedge para se cobrir da variação dos preços é o único que paga os custos, porque não existe seguro contra as variações de sua renda. 

Ninguém vive das mágicas financeiras. Todos vivem da produção de bens e serviços. As finanças, de tão espertas, estão destruindo a produção. É tempo de controlá-las, o que, certamente, não será tarefa fácil.

Delfim Netto

A armadilha do juro alto

18/04/2008 15:47:13

Mauricio Dias

Na quarta-feira 16, o Copom anunciou uma alta de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic, para 11,75% ao ano. A decisão de elevar o juro empurrou o Brasil de volta ao topo da lista dos países com as taxas mais altas do mundo. É um círculo vicioso ao qual o País está preso por um regime de “financeirização”, como alerta o economista Miguel Bruno, coordenador do Grupo de Análise e Previsões da Diretoria de Estudos Macroeconômicos do Ipea.

Nos dicionários de língua portuguesa ainda não existe o verbete “financeirizar”. Então, que verbo é esse, pouco conhecido, mas que se tornou objeto de debate dos economistas em todo o mundo?
Num ambiente de financeirização, diz Bruno, o Estado fica subordinado ao mercado e perde autonomia. Mantém prioridade máxima na luta contra a inflação e torna o crescimento e o nível de emprego, por exemplo, meras “variáveis de ajuste da economia”, explica. Professor-adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da Uerj, ele fez do tema o foco da tese de doutorado, título que obteve na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, França.

Neste contexto, onde a hegemonia é das finanças, surpreende a afirmação de Bruno de que “os banqueiros não são os vilões dessa história”. Seriam, tão-somente, “agentes de uma política de acumulação sustentada pelos juros”. O retrato claro e assustador desse regime ele disseca na entrevista a seguir.

CartaCapital: O Banco Central, mais uma vez, atrai a ira dos que querem taxa de juro menor. O BC é a fonte do mal?
Miguel Bruno:
Sob regimes de crescimento dominados pela lógica da acumulação financeira, os bancos centrais são premidos a praticar uma política monetária restritiva. Isto é particularmente o caso nas economias em desenvolvimento e nas desenvolvidas que não são nações hegemônicas no cenário internacional. Neste contexto, com sua autonomia drasticamente reduzida, a política monetária converte-se num expediente de acomodação e validação das expectativas dos mercados financeiros internacionalizados.

CC: É o que acontece no Brasil?
MB:
No caso brasileiro, como o processo de financeirização desenvolve-se predominantemente pela renda de juros, o Banco Central termina aprisionado pelo circuito da acumulação rentista e patrimonial. Daí a enorme dificuldade para baixar expressiva e rapidamente as taxas de juro e mantê-las compatíveis com uma trajetória de desenvolvimento econômico sustentável. Já que a renda de juros é um dos pilares desse tipo de financeirização, sua determinação é estrutural ao modelo.

CC: Por que o Brasil perdeu a trajetória de crescimento acelerado?
MB:
Essa mudança começou nos anos 1980, causada por vários fatores. Um dos mais importantes foi o discurso ideológico sustentado pela idéia básica de que a abertura econômica seria a saída para o Brasil reencontrar essa trajetória perdida de crescimento. Argumentavam que era preciso diminuir o Estado, gastar menos e abrir a economia. Veio depois o programa de privatização. Esse conjunto de transformações estruturais tinha impacto direto na forma como o setor privado se relacionava com o poder público federal.

CC: O presidente Fernando Henrique Cardoso dizia que não tinha saída.
MB:
Isso é uma verdade por um lado e não é por outro. É possível citar nações como Índia e China, que optaram por uma forma diferente de adesão. Há assimetria entre países. Toda vez que se aumenta o grau de inserção internacional de uma economia perde-se um pouco a autonomia da política econômica. O grau de relacionamento internacional limita naturalmente o poder de decidir. Mas isso não justifica o leque de decisões tomadas pelo governo Fernando Henrique. Umas dão mais autonomia, outras dão menos. A decisão escolhida é a expressão de interesses internos que lucrariam com as medidas adotadas.

CC: Havia opção?
MB:
Havia. A globalização não pode ser vista como um fenômeno da natureza. Algo como o aquecimento global, a gravidade. A globalização é um fenômeno econômico e político. Eles asseguravam que era portadora de benesses e que seriam inescapáveis. Na primeira metade dos anos 90, tentaram convencer que seria a senha de entrada para um mundo pleno de vantagens e benefícios irrecusáveis. Não existe uma única fórmula para se aderir à globalização.

CC: O setor bancário, no Brasil, encarna todo o mal.
MB:
Isso é mistificação. Os banqueiros não são os grandes vilões do processo de financeirização. Eles somente se aproveitam de uma estrutura montada. Já nos 80 havia a famosa “ciranda financeira”. Quem ganhava com ela? Quando se olha a ciranda, a moeda indexada e a correção monetária, entre outras coisas, percebe-se que essa conjunção de fatores, no fim da década, por questões de endividamento público, iria aprisionar e subordinar o Estado.

CC: Eles não mostram a cada ano lucros cada vez mais fabulosos?
MB:
É possível perceber que, a partir de 1995, com a estabilização dos preços, caiu bruscamente a participação do setor financeiro no PIB. Não se pode imputar aos bancos a culpa de tudo. Os dados de juros recebidos pelo sistema financeiro nacional mostram que, entre 1993 e 2005, cerca de 29% do PIB foi absorvido pelos juros. O sistema bancário financeiro recebeu 29% do PIB em juros, mas repassou 22%. Assim, na relação entre juros recebidos e pagos, o setor reteve 7%.

CC: Por que a carga tributária é tão pesada?
MB:
Os tributos são o outro lado da mesma moeda. Uma economia em que 29% do PIB são juros recebidos pelo sistema financeiro não pode ter uma carga tributária pequenininha. O Estado participa desse fluxo de juros como principal tomador de recursos e pagador de juros. Não dá para mudar a política econômica sem mudar o regime que a pressupõe. Em um regime de acumulação financeira por juros, como é o do Brasil, não é possível manter a trajetória da taxa em queda permanente. É um problema estrutural e não mais de política econômica. Não adianta olhar a carga tributária e deixar de lado a carga financeira. É uma carga colossal.

CC: O senhor fala do lucro crescente dos empresários. De uma maneira geral, eles apontam a carga de impostos como fator inibidor de investimentos.
MB:
O lucro bruto deles é crescente. Embora a carga tributária exerça um papel importante, ela não é a causa principal. Se os encargos são tão altos, por que o Brasil continua sendo um país que atrai capital externo? Não se pode explicar o baixo crescimento por questões trabalhistas e por questões tributárias. O que adianta ter inflação baixa e nível de desemprego elevado? Pobre perde com a inflação só quando está empregado. Sem emprego ele não tem nada a perder. Enfim, a moeda forte não vai para o bolso de quem perdeu o emprego.

CC: O desemprego é o custo social da financeirização?
MB:
É bom observar uma relação importante que existe entre a força total de trabalho, a População em Idade Ativa (PIA), e a população total do País. Em 2006, 67% da população tinha idade para trabalhar. Uma parte desse contingente estudava e ainda não era economicamente ativa. A relação entre o nível geral de emprego e a população economicamente ativa mostra quanto o crescimento da força de trabalho potencial está sendo absorvido. Entre 1950 e 1980, por exemplo, não havia problema, a oferta crescente de força de trabalho era absorvida. Em vários momentos o nível de emprego superava a oferta potencial de força de trabalho. No regime de crescimento financeirizado, por juros, essa relação despenca.

CC: O desemprego estabilizou?
MB:
Os dados mensais do IBGE mostram uma pequena recuperação. Embora esses números só retratem seis grandes regiões metropolitanas e só tratem do desemprego aberto. O fato é que o ritmo é muito lento e beneficia quem ganha um ou dois salários mínimos. O discurso sobre “capital humano” faz sentido, mas não isoladamente. É preciso aumentar a educação e a qualificação. Se há baixo crescimento e a prioridade é dada ao capital humano para gerar emprego, isso, no limite, provoca fuga de cérebros. O país que qualifica e não emprega, força a imigração. A educação não é uma panacéia. Não gera emprego. Ela tem de estar casada com a política de crescimento econômico.

CC: E o PAC neste contexto?
MB:
A idéia do PAC é boa. Se fosse lançado no primeiro mandato, teria sido melhor. Isso prova que numa economia como a brasileira o Estado é fundamental. O Estado talvez seja o único agente capaz de criar uma saída para esse círculo vicioso da acumulação patrimonial e financeira. Não se trata de um problema de escassez de poupança, e, sim, de alocação improdutiva de recursos. 

Rotating snakes


Acredite ou não, o movimento é só uma ilusão!!!

Leia as manchetes de hoje dos principais jornais do país

Valor Online

VALOR ECONÔMICO

- Novas jazidas vão modificar regulamentação do petróleo

- Trem-bala terá parcerias obrigatórias

- Bancos já reajustaram taxas de juro

- Os Andrade Vieira voltam ao mercado

- IPO da Hypermarcas mostra investidores mais cautelosos

FOLHA DE S.PAULO

- Real lidera valorização ante o dólar

- Avô de Isabella diz que, se filho fosse culpado, já teria confessado

- Ex-médico que esquartejou sua ex-paciente pega 13 anos

- TV pública requer recursos do Estado, dizem jornalistas

- Alunos da UnB decidem deixar hoje a reitoria

O ESTADO DE S.PAULO

- MST pára ferrovia e faz onda de invasões

- Perícia descarta terceira pessoa na cena do crime

- Para mercado, alta de juros dura pouco

- CNS apóia pesquisa com células-tronco embrionárias

- ´Chávez, não meta o nariz no Paraguai´, diz presidente

O GLOBO

- Lula repreende general por ataque à política indigenista

- Corte de Isabella foi limpo com fralda

- Deputado teve ligação com PMs bandidos

- UnB: reitoria é desocupada após 15 dias

- BC subiu juro de olho no gasto público

JORNAL DO BRASIL

- Tribunal notifica candidatos a prefeito por campanha ilegal

- Justiça multa por posto de saúde fechado

- Consumidor paga por escassez de energia

- MST invade prédio de empresa e faz refém

- General tem de explicar críticas

New Book Cuts Through Violent Video Game Myths

New Book Cuts Through Violent Video Game Myths

Posted by Soulskill on Fri Mar 07, 2008 07:08 PM
from the with-a-giant-sword dept.
Terry Bosky suggests a recent interview from Game Couch with one of the authors of an upcoming book which fights the "myths and hysteria" surrounding violent video games. Dr. Cheryl K. Olson explains how many of the studies linking aggression with video games were flawed or misguided, and she discusses some of her own findings. Quoting: "Until now, the most-publicized studies came from a small group of experimental psychologists, studying college students playing nonviolent or violent games for 15 minutes. It's debatable whether those studies are relevant to real children, playing self-selected games for their own reasons (not for cash or extra credit!), in social settings, over many years. But media reports and political rhetoric often ignore that distinction. Also, the most-published researchers have built their careers around media violence. Their studies were designed under the assumption that violent video games are harmful, which dictated the questions they asked and how they framed their results. Media violence is just a small part of what we do, so we could look at the issue with fresh eyes and no agenda."

Booming Brazil could be world power soon

Booming Brazil could be world power soon

Yahoo! Finance: Commodity News

Brazil's booming economy is shifting into overdrive, with biofuels and deep-water oil providing energy independence and the government collecting enough cash to irrigate the desert and pave highways across the Amazon.

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Soros: euro can't replace dollar

Soros: euro can't replace dollar

Yahoo! Finance: Mutual Fund News

The euro cannot replace the U.S. dollar as the world's anchor currency, billionaire financier George Soros said Thursday, warning that investors are instead fleeing currencies to put their money into real assets.

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Good News For Earnings: Dollar Hits Record Low

Good News For Earnings: Dollar Hits Record Low

Kathy Lien submits:

The dollar’s impact on US corporate earnings continues. Last night, IBM blew away Wall Street when it reported that its 2008 profit will top its previous projections. Interestingly enough more than half of their 11 percent revenue was due to currency fluctuations!

The dollar matters.

The companies that will do the best this earnings season are the ones that are diversified geographically and have more than one line of business. Take Pfizer for example, they spend approximately 1 billion dollars on the launch of any new drug. Their earnings missed expectations, driving the stock down significantly at the open. In contrast, Johnson & Johnson beat the street due to higher sales in the consumer division and on our currency fluctuations (Revenues increased 7.7 percent in the first quarter with currency moves contributing a whopping 5.1 percent to growth). Pfizer would benefit to take a page out of Johnson & Johnson’s book since they were the ones that sold their consumer spending division to J&J in 2006.


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Dólar fecha a R$ 1,65, no seu nível mais baixo em nove anos

Dólar fecha a R$ 1,65, no seu nível mais baixo em nove anos

A elevação dos juros básicos contribuiu para derrubar a taxa de câmbio para seu menor nível desde 14 de maio de 1999. O dólar comercial foi trocado por R$ 1,657, em declínio de 0,42%, nos últimos negócios desta quinta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,760, em baixa de 0,56%. Ontem à noite, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu pela elevação da taxa Selic de 11,25% ao ano para 11,75%, quando a maioria dos participantes do setor financeiro estimava um ajuste para 11,50%. A correção da Selic amplia ainda mais a diferença entre os juros brasileiros e americanos (2,25% ao ano), o que tende a atrair mais investimentos externos para o país e contribui para deprimir os preços da moeda americana. Leia mais (17/04/2008 - 16h47)

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Mapa do mundo da felicidade.



This world map on happiness was distributed through a Globe and Mail article by Sheryl Ubelacker (28/07/06). It is an interesting perspective, but primarily focused on the social side of well being. It provides a strong visualization but lacks the substance to become a strategic or policy significant map. This map was prepared by Adrian White, University of Leicester

Kids Who Don't Play Video Games Are At Risk




Authors Lawrence Kutner and Cheryl Olson talk about their research and findings.

Photograph!



MiaRose performing Photograph!

Excesso de ruído

Excesso de ruído

11/04/2008 15:44:49

Delfim Netto

Houve enorme “ruído” sobre uma reunião em que algumas pessoas, a convite do presidente Lula, exploraram as condições atuais da economia nacional e internacional e discutiram os eventuais problemas do Brasil daqui a quatro ou cinco anos. Como parece provável, os Estados Unidos terão de fazer um ajuste no balanço em conta corrente, reduzindo o déficit comercial, com efeitos sobre o crescimento da exportação (que deve aumentar) e o aumento (que deve diminuir) da importação, pela combinação da desvalorização do dólar (que se iniciou em 2002 e se acelerou em 2007) e pela redução do ritmo de crescimento do PIB (iniciado no quarto trimestre de 2007). Isso provocará uma mudança nos fluxos comerciais do mundo, aos quais nenhum país ficará imune.

A crise dos subprimes foi apenas a ponta do iceberg das arriscadíssimas e escandalosas operações alavancadas pela total liberdade que a imaginação criadora dos agentes financeiros “conquistou” em nome da “eficiência” e que “eficientemente” esconderam dos seus balanços. O problema apenas antecipou a necessidade de ajuste da economia americana. Graças a condições especiais (ter a moeda reserva, ser a maior economia do mundo, ter o mais sofisticado sistema financeiro e ser a unidade de conta do comércio mundial, entre outras), os EUA têm vivido (consumido e investido) por longos anos acima da sua capacidade produtiva e estimulado o crescimento da economia mundial. Em algum momento, o mundo poderá se recusar a acumular em seu portfólio uma moeda que tem poder de compra cada vez menor no mercado internacional. O resultado seria um colapso do dólar como unidade de conta internacional e sua substituição como moeda reserva com dramáticas conseqüências.

O déficit em conta corrente dos EUA está hoje em torno de 5% do PIB (13,8 trilhões de dólares em 2007), ou seja, cerca de 700 bilhões de dólares (metade do PIB brasileiro de 2007). O ajuste exigirá que o mundo compre um pouco mais de produtos americanos e venda um pouco menos aos EUA. O PIB mundial andou às voltas de 70 trilhões de dólares em 2007 e vai continuar crescendo (mesmo com a redução de aumento do PIB americano). Tais números sugerem que, em termos de ajuste produtivo, não deverá ocorrer no mundo nada de muito dramático.

A dificuldade poderá vir não do mundo real (da produção), mas da desmontagem do mundo “virtual”, do seu financiamento, conseqüência da desabrida especulação alimentada pela liberdade sem responsabilidade, “cientificamente” construída pelos economistas financeiros. Os bancos centrais assumiram seu velho papel de financiador de última instância (esquecendo o moral hazard e a adverse selection) e têm conseguido impedir que a desconfiança atinja o sistema bancário e arraste a economia mundial para uma recessão. Ao mesmo tempo, começam a fechar a porta arrombada, aumentando a vigilância sobre a imaginação criadora dos agentes financeiros. Estes transformaram o mercado das commodities numa casa de tolerância, impondo custos que recaem sobre o desgraçado produtor e sobre a intermediação física, que estimula a produção pela melhoria da logística e reduz seus riscos, cobrindo-se com operações futuras.

O que se espera do ajuste americano parece ser uma moderação do crescimento mundial (que reduzirá o ritmo das exportações e das importações) e uma calmaria na especulação sobre os preços das commodities (o que produzirá menor volatilidade). Provavelmente, os preços internacionais serão influenciados por alguma eventual valorização do dólar num prazo de quatro ou cinco anos.

Foi disso que se tratou na reunião com o senhor presidente e que resultou na sugestão de se acelerarem os estudos para uma inteligente política industrial-exportadora, que garanta a capacidade de importar necessária a um robusto crescimento do Brasil, quando as condições externas forem menos favoráveis. Para tristeza e decepção de alguns “cientistas”, com relação aos três fatores que respondem pela valorização do real: a desvalorização do dólar, a profunda mudança estrutural na produção de petróleo e o fantástico diferencial entre o juro interno e externo (que consagra o Brasil com o último peru disponível fora do Dia de Ação de Graças), não foi sugerida qualquer modificação do atual sistema de flutuação. E por três bons motivos. Primeiro, porque o valor do dólar está fora do nosso alcance. Segundo, porque é em boa parte obra divina. E, terceiro, porque é uma velha armadilha construída exatamente pelos monopolistas da “boa ciência”, sobre a qual é inútil e irritante conversar.

Delfim Netto

Ações da Telebrás disparam com aprovação de MP que garante investimentos

Ações da Telebrás disparam com aprovação de MP que garante investimentos

Por: Gabriel Ignatti Casonato
17/04/08 - 19h59
InfoMoney

SÃO PAULO - Pouco mais de uma semana após o ministro das Comunicações, Hélio Costa, declarar que o uso da Telebrás como grande promotora da inclusão digital no Brasil já não é mais tido com tanta certeza, a aprovação da Medida Provisória 405/07 nesta quinta-feira (17) vem ao encontro às palavras e praticamente garante a utilização da estatal no programa do governo.

A MP, que foi aprovada em votação simbólica, abriu crédito extraordinário de R$ 5,455 bilhões para acerto de contas em 20 ministérios, órgãos vinculados à Presidência da República e Justiça Eleitoral. No ministério das Comunicações, um crédito de R$ 200 milhões capitalizará a Telebrás para investimentos no programa de inclusão digital.

No entanto, ainda falta um passo para que a MP seja aprovada definitivamente. Isto porque o STF (Supremo Tribunal Federal) deve julgar ainda nesta quinta-feira a ação direta de incostitucionalidade que o PSDB apresentou contra a medida, informou o líder do partido no Senado, Arthur Virgílio.

Ações disparam com a notícia
Reagindo à notícia, as ações preferenciais da Telebrás (TELB4) imediatamente rumaram ao campo positivo. Após subirem mais de 40% na máxima do dia, os papéis diminuíram o ritmo, mas encerraram a sessão com forte alta de 25%, cotados a R$ 0,40.

O número de negócios com o ativo também impressionou, ao atingir 5.026 neste pregão. O desempenho colocou as ações da companhia entre as dez mais negociadas de toda a bolsa na sessão, somente atrás de gigantes como Vale e Petrobras.

Já os papéis ordinários da companhia (TELB3), embora negociados em uma quantidade menor, também registraram expressiva valorização de 25,8% nesta quinta-feira, fechando o dia cotados a R$ 0,39.

Longe do fundo do poço

Longe do fundo do poço

11/04/2008 15:40:09

Nouriel Roubini

O professor da Universidade de Nova York e economista-chefe do site RGE Monitor, Nouriel Roubini, considera que o pacote de medidas anunciado pelo secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, pode ser visto como a maior mudança no sistema financeiro americano desde a Grande Depressão. 

Ele pondera, contudo, que não conterá a crise, por ter efeitos somente a longo prazo e manter a filosofia conservadora de auto-regulação dos mercados. O ideal hoje seria estatizar as dívidas podres e absorver o prejuízo logo. Confessadamente pessimista, Roubini acredita que os piores efeitos da crise das hipotecas ainda estão por vir, que as bolsas de valores não atingiram o fundo do poço e que a recessão americana poderá se estender por um ano ou mais.

CartaCapital: As medidas anunciadas por Paulson resolvem o problema da falta de confiança no mercado americano?
Nouriel Roubini: As reformas visam a mudança do sistema de supervisão e regulação a longo prazo. As propostas de Paulson não resolverão os problemas imediatos. Evidentemente, são iniciativas positivas, mas apresentam limitações. Em primeiro lugar, no atual momento, mesmo com o estouro da bolha imobiliária, as operações de socorro e a atuação do Federal Reserve para manter um mínimo de liquidez, o secretário do Tesouro insinuou que a regulação sobre os bancos de investimento e hedge funds não será sistematicamente feita pelo Fed, mas apenas em momentos de crise. Acho isso um erro. Em segundo lugar, as autoridades não mencionaram como vão resolver a questão da securitização dos títulos, com toda a falta de informação e transparência que carregam. Finalmente, e talvez mais importante, a filosofia básica por trás do pacote é a auto-regulação das instituições financeiras, a disciplina supostamente intrínseca do mercado e os mesmos controles de riscos. Eles enfatizaram princípios e não regras. E isso provou ser absolutamente ineficaz na atual crise. Filosoficamente, permanece a idéia tradicional de auto-regulação, o que desaprovo.

CC: Foi realmente o pacote mais contundente desde a Grande Depressão que se seguiu a 1929?
NR: Depende. O pacote sugere uma mudança radical na forma de se lidar com a política monetária. Todas as facilidades concedidas pelo Federal Reserve aos bancos de investimento já indicavam essa direção, ao permitir que eles tenham acesso às taxas de redesconto (mais baixas), da mesma forma que os bancos comerciais. Nesse sentido, sem dúvida há uma mudança. Mas ainda não foram tomadas as iniciativas que propus para acabar de vez com a crise, como a nacionalização das dívidas, nem a adoção de normas mais rígidas em relação aos bancos de investimento e a seus produtos.

CC: E o que as autoridades americanas poderiam fazer para haver resultados a curto prazo?
NR: Chegamos a um ponto que as políticas monetária e fiscal tradicionais são ineficazes. As iniciativas do Fed de colocar dinheiro no mercado resolvem o problema da falta imediata de liquidez, mas não da insolvência e redução do crédito. Toda crise financeira precisa, em algum momento, de uma intervenção governamental mais forte. Ou seja, o resgate dos mutuários e dos investidores pequenos. O governo deveria comprar as hipotecas podres do setor privado, com um desconto grande de preços, e fixar novas taxas de juros. Isso evitaria que empresas e cidadãos entrassem em falência.

CC: O senhor é a favor de uma espécie de estatização de algumas instituições?
NR: Sim. Nacionalizar os títulos serviria para estancar a crise do subprime. É preciso uma atitude financeira radical, para realmente sanear o mercado hipotecário.

CC: Os economistas discutem que tipo de recessão os EUA vivem agora: em forma de V (rápida), em U (mais longa) e em W (vai e volta). Qual a sua percepção?
NR: Faz todo o sentido. Os economistas de Wall Street prevêem o formato V, com um ou dois trimestres de retração da economia e rápida recuperação no segundo semestre deste ano. Na minha opinião, teremos uma recessão em U, com a retomada da atividade apenas 12 ou 18 meses depois do início (janeiro de 2008). Também poderá haver, com os estímulos fiscais, uma recessão vaivém, mais no estilo do W. Ou um misto de um U com uma turbulência menor intermediária.

CC: O pior da crise já passou?
NR: Eu sou mais pessimista do que a maioria dos analistas. A recessão será grave e os balanços dos bancos vão mostrar números muito ruins ainda. A bolsa de valores ainda não chegou ao fundo do poço e as condições de crédito continuarão muito tensas, com os juros interbancários ainda muito elevados. Preocupo-me com o excesso de confiança que alguns analistas manifestam, como para se livrar da crise. Não será tão simples assim.

Nouriel Roubini

Periscópio

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Links

http://www.elliottwave.com/freeupdates/archives/2008/04/14/U.S.-Dollar-An-Intervention.aspx

http://web.infomoney.com.br/templates/news/view_rss.asp?codigo=1058598&path=/investimentos/

http://www.fspinvest.co.uk/Investment-Services/Fleet-Street-Letter/Articles/end-year-bear-market-00120.aspx

http://www.investment-blogs.org/the-ten-biggest-stock-market-crashes-of-all-time.htm

UBS Recommends Buying Brazil Stocks, Selling Mexico

UBS Recommends Buying Brazil Stocks, Selling Mexico

By Fabio Alves and Alexis Xydias

April 16 (Bloomberg) -- Investors should buy Brazilian stocks and sell Mexican shares because equities in Latin America's biggest economy have become cheaper and its earnings growth prospects have improved, according to UBS AG strategists.

UBS strategists led by Damian Fraser upgraded Brazilian stocks to ``overweight'' today, the first time in five months, and lowered Mexico to ``neutral,'' reversing their previous recommendation made in November.

``Brazil's discount to Mexico has widened this year as the Mexican market has performed better, so Brazilian stocks are attractively cheap over the course of the year, especially the consumer, homebuilding, and banking sectors,'' Damien Fraser, head of equity research at UBS Pactual, the Latin American unit of UBS AG, said in an interview from Mexico City.

UBS's upgrade of Brazil is in contrast to Deutsche Bank AG and Citigroup Inc., which recommended Mexican stocks this month.

The Bovespa index of the most-traded shares in the Sao Paulo stock exchange had lost 2 percent this year through yesterday, compared with a 6.2 percent gain for the Bolsa. Brazilian stocks rose 44 percent in 2007, while Mexican shares gained 12 percent.

The upgrade for Brazil reflects a better outlook for earnings growth in that country over Mexico and the possibility that Brazilian long-term rates may drop, Fraser said.

UBS expects Brazilian companies to post earnings growth of 33.5 percent this year, compared with 15.1 percent in Mexico.

`Very Robust'

``Because Brazil's economic growth is very robust and commodities prices are still performing pretty well, we see much more significant upgrades in our estimates for Brazil than we see in Mexico,'' Fraser said. ``Mexico is more at risk from negative earnings changes because the economy is weaker than Brazil and many more companies in Mexico have much bigger exposure to the U.S. economy.''

The outlook for long-term rates will be another driver for Brazilian stocks even as the central bank gets set to increase borrowing costs after wrapping up a two-day policy meeting today, Fraser said. UBS economists expect the central bank to raise rates by half a percentage point to 11.75 percent today.

``The increase in interest rates in Brazil has now been discounted and long-term rates, which matters to equities more, are likely to remain stable or come down,'' Fraser said. ``Whereas in Mexico the eventual reduction in rates has been delayed by negative inflation numbers, so the favorable interest rate story that we had in Mexico in the beginning of the year has been played out.''

Deutsche Bank on April 14 cut its 2008 estimate for the Bovespa index by 6.7 percent on concern slowing growth in China may hurt demand for commodities. A week earlier, Citigroup said Mexican stocks will outperform Brazilian shares as interest rates in the two countries diverge and a commodities rally ends in the middle of the year.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Could the US Lose its Triple AAA Credit Rating?

Could the US Lose its Triple AAA Credit Rating?

That's the issue raised by a S&P report on government-sponsored enterprises (GSEs) -- Fannie Mae (FNM), Freddie Mac (FRE) & Sallie Mae (SLM)

The performance of government-sponsored enterprises like Fannie Mae and Freddie Mac could have a direct impact on the national economy and, more importantly, U.S. credit standing.

So-called GSEs enjoy implicit government guarantees and could cause the U.S. to lose its sterling triple-A rating if the government were forced to come to their rescue, Standard & Poor's said in a report Monday.

"Even though...credit damage from GSEs is unlikely, the greater risk to the U.S. lies with them than with broker-dealers," the report noted. . . . While this credit crunch has hurt financial markets, S&P notes that it hasn't threatened the standing of the nation's credit quality upon which U.S. Treasurys and debt priced off this government debt depend. But should a protracted recession cause Fannie and Freddie to buckle, the U.S. rating would be in danger.

To be blunt, I don't think Standard & Poor has the stones. Their original ratings on RMBS/CDOs shows they are a pay-for-play institution, and their cowardly refusal to downgrade the mono duolines is further proof of their cowardice.

They wouldn't/couldn't downgrade Treasuries, as it would cost the U.S. government so much more in financing costs as to cause a depression -- estimates are for between 1-1.5 trillion dollars.

Retail Numbers: Worse Than They Look?

Retail Numbers: Worse Than They Look?

Howard Sun submits:

The retail sales numbers reported yesterday by the US Census Bureau leads us to the false belief that the numbers are actually quite good, since the 0.2% increase in March numbers was slightly better than the 0.1% increase analysts had predicted. A deeper dive analysis reveals that the situation is actually not as glamorous as many publications had reported:

  1. The reported numbers reflected the large gain in sales at gasoline service stations. Sales in most categories were quite bleak. For example, sales at general merchandise stores fell by 0.6% while specialty stores were down 0.5%.
  2. Although the month-to-month change looks good, a view of the Q1 change versus previous years shows a significant slowdown in growth since 2007. (See chart below; click to enlarge.)


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Ten reasons to like U.S. equities.

Ten reasons to like U.S. equities: BlackRock

Tue Apr 15, 6:20 AM ET

LONDON (Reuters) - BlackRock, the giant U.S. investment fund with some $1.36 trillion in assets under management, reckons the banking crisis is not over and companies are delaying expansion plans and in some case cutting spending.
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But in a note, Bob Doll, the firm's global chief investment officer for equities, says there are nonetheless 10 positive factors underlying U.S. equities.

Here they are:

1) Investor and consumer sentiment measures are very pessimistic, which often marks the bottom of equity market falls.

2) Monetary policy in the United States is being eased earlier and more rapidly than is usual.

3) U.S. households are about to get fiscal stimulus checks from the government.

4) The current earnings recession of negative year-over-year comparisons will last four quarters. Q2 2008 will be the fourth.

5) The cheap U.S. dollar means boom conditions for U.S. exports, a significant offset to the residential real estate recession.

6) The health of the non-financial corporate sector remains strong, with healthy cash flows.

7) Credit-related downturns often include the failure of an important financial organization, followed by double-digit growth in the S&P 500 (.SPX). The failure of Bear Stearns on March 17 has passed.

8) Credit markets have improved noticeably since Bear Stearns' failure.

9) Technical factors have also improved since March 17, including the fact that up-day volume has been heavier than down-day volume.

10) The earnings yields of equities compared with 10-year Treasuries are at their best level in 30 years.

(Reporting by Jeremy Gaunt)

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